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Aeroporto Internacional de Porto Alegre

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Porto Alegre
Aeroporto
Aeroporto Internacional Salgado Filho ou Porto Alegre Airport
Aeroporto Internacional de Porto Alegre
Terminal de Passageiros do Aeroporto
IATA: POA - ICAO: SBPA
Características
Tipo Público
Administração Alemanha Fraport[1]
Serve Região Metropolitana de Porto Alegre
Localização Porto Alegre, RS, Brasil
Inauguração 3 de julho de 1940 (84 anos)
Coordenadas 29° 59′ 38″ S, 51° 10′ 16″ O
Altitude 3 m (10 ft)
Movimento de 2018
Passageiros 8 292 608 passageiros (BR: 8º)[2]
Carga 36 973 496,95 quilogramas[3]
Aéreo 80,990 aeronaves[3]
Website oficial Página oficial
Mapa
SBPA está localizado em: Brasil
SBPA
Localização do aeroporto no Brasil
Pistas
Cabeceira(s)
Comprimento
Superfície
11 / 29
2 280  m (7 480 ft)
Notas
Dados do DECEA[4]

O Aeroporto Internacional de Porto Alegre – Salgado Filho (IATA: POA, ICAO: SBPA) é um aeroporto internacional no município de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. É o maior e mais movimentado aeroporto do Rio Grande do Sul e o nono mais movimentado do Brasil em número de passageiros transportados.[4]

O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 16 de março de 2017. Em um processo de licitação internacional, no qual o Governo Federal concedeu quatro aeroportos brasileiros à iniciativa privada, a Fraport AG conquistou a concessão dos aeroportos de Fortaleza e Porto Alegre pelos próximos 30 e 25 anos, respectivamente. A partir de então, a Fraport Brasil – Fortaleza e a Fraport Brasil – Porto Alegre foram estabelecidas no país tendo como objetivo a criação de dois aeroportos modernos, eficientes e focados no cliente. A empresa assumiu a administração do aeroporto no dia 28 de julho de 2017 e tem como acordado em contrato de concessão diversas melhorias na infraestrutura do Terminal de Passageiros.

Abrangendo uma área total de 850.000 m² no norte de Porto Alegre, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Avenida Severo Dullius, rua de acesso ao aeroporto, liga-se com a Avenida dos Estados, complemento da BR-116. Toda estrutura é dividida em um terminal de passageiros e um prédio administrativo.

Foi o primeiro aeroporto administrado pela Infraero a ter o sistema integrado de check-in.[6] O aeroporto dispõe do sistema de pouso por instrumentos (ILS) Categoria II na cabeceira 11 (oeste), permitindo pousos com visibilidade mínima horizontal de 400 metros. O sistema apresenta grande utilidade nos períodos entre junho e agosto, quando uma enorme quantidade de chegadas matinais são atrasadas ou canceladas em função de nevoeiros.

Histórico

O local onde está situado o aeroporto fica dentro da propriedade que era de Jerônimo de Ornelas, proprietário de diversos lotes de terra em Porto Alegre.[10] A área foi ocupada pelo governo do estado e posteriormente desapropriada. Nesse período, a área também chegou a ser ocupada pela Brigada Militar, que por meio de um processo envolvendo o estado, passou a utilizá-la parcialmente para desenvolvimento de unidades paramilitares no combate às revoluções da época.[11] Na época, havia uma pista de terra com seiscentos metros de comprimento, localizada no campo da várzea do Rio Gravataí, onde foram construídos dois galpões destinados a abrigar as oficinas e hangares.[10] Em 15 de setembro de 1923, era concluída a construção do primeiro aeroporto de Porto Alegre, que pertencia ao Serviço de Aviação da Brigada Militar.[12] Este serviço encerrou suas atividades em 1924 e o local passou a ser conhecido como Aeródromo de São João.[13] Por volta de janeiro de 1924, a Brigada Militar cedeu e arrendou os aviões e o aeródromo com pista e hangares a Orestes Dionísio Barroni, que tinha por objetivo instalar uma escola de aviação civil.[14]

A Varig, primeira companhia aérea do Brasil, iniciou suas operações utilizando um hidroavião Dornier Do J, apelidado de Atlântico, com capacidade de nove passageiros, considerado um dos mais modernos de sua época,[15] que fez seu voo de estreia de Porto Alegre a Rio Grande, no estado do Rio Grande do Sul.[16] No início, operava também o Dornier Komet a partir da Ilha Grande dos Marinheiros, no Rio Guaíba.[16] Em 1932, adquiriu seu primeiro avião com trem de pouso, um Junkers A-50 Junior, e depois o Junkers F.13, iniciando suas operações no aeroporto.[16] Nesse mesmo ano, instalou-se também nesta área a Base Aeronaval do Rio Grande do Sul, cujo comandante era o Capitão de Corveta Luiz Neto dos Reis.[17] Esta base foi utilizada por seis meses como apoio à navegação marítima, lacustre e a rede de faróis costeiros.[17] Em 1937, teve início o processo de desapropriações de terrenos adjacentes à área ocupada pelo Aeródromo de São João para sua futura ampliação e a construção do Aeroporto de Porto Alegre e, neste período, foi construído o primeiro terminal de passageiros.[18] Com a Segunda Guerra Mundial, o Ministério da Aeronáutica determinou a redução do ritmo das obras do aeroporto, deslocando o material e pessoal para a construção da Base Aérea de Gravataí, atual Base Aérea de Canoas.[19] As obras do aeroporto foram atribuídas a Secretaria de Obras Públicas e mais tarde ao Departamento Aeroviário do Estado, que deu início à construção do primeiro terminal de passageiros e pavimentação do primeiro trecho de 900 metros de comprimento e 42 metros de largura da pista. Com esta melhoria, os aviões triciclos Convair 240, 340 e 440 poderiam pousar no aeroporto.[16]

Em 12 de outubro de 1951, o aeroporto passou a ser designado Aeroporto Internacional Salgado Filho, em homenagem a Joaquim Pedro Salgado Filho, senador e ministro da Aeronáutica.[20] O novo trecho de pista e os doze módulos do terminal de passageiros foram inaugurados em 19 de abril de 1953.[10] Posteriormente, foram construídos outros 700 metros de pista de concreto em convênio com a União e o estado.[10] Em continuação ao trecho executado pelo Estado, foi construído o último trecho da pista, totalizando 2 280 metros de comprimento, bem como a construção das pistas de taxiamento e ampliação do pátio de estacionamento para atender aeronaves de grande porte.[18] Em 7 de janeiro de 1974, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) assumiu a administração, operacionalidade e exploração comercial e industrial do aeroporto.[10] Em 1982, novos recursos foram destinados à ampliação do terminal de passageiros, pois a demanda aeroportuária já alcançava índices elevados de movimento.[21] Em 1986, foram destinadas áreas para a construção dos novos terminais de carga e manutenção para as empresas Vasp, Transbrasil, SATA e Empresa de Correios e Telégrafos.[22]

Em 1987, o estacionamento em frente ao aeroporto foi ampliado de 280 para 750 vagas.[10] Neste ano foi realizada a modernização da marquise em frente ao aeroporto, a remodelação de uma das salas de embarque, a duplicação de outra sala de embarque e a ampliação do desembarque doméstico.[21] Em 1995, foi concluída a ampliação do terminal de cargas e a instalação da segunda esteira de bagagem no desembarque doméstico.[23] Em 1996, foi assinada a ordem de serviço para início da construção do novo complexo aeroportuário.[21] Em 11 de setembro de 2001, foi inaugurado o novo terminal do aeroporto, transferindo todas as operações para este novo terminal.[21] Em dezembro de 2010, foi reinaugurado o antigo terminal de passageiros, que passou a ser denominado como Terminal 2.[24] Neste mesmo ano, foi instalado o sistema de pouso por instrumentos, que era requisitado pelos pilotos, devido a baixas condições de visibilidade, principalmente no inverno.[25]

Concessão à iniciativa privada

Boeing 777F da Qatar Cargo no aeroporto.

Em 13 de setembro de 2016, o presidente Michel Temer decidiu conceder o aeroporto de Porto Alegre, juntamente com outros três aeroportos do Brasil, para a iniciativa privada.[26] Segundo o edital, o consórcio vencedor deveria administrar o aeroporto por um período de 25 anos e fazer as ampliações necessárias. A medida foi adotada como emergencial, já que o governo anunciou a extinção da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária, que administrava o aeroporto.[27] A Fraport assumiu as operações dia 02 de janeiro de 2018.

Durante um leilão realizado na sede do Bovespa, a empresa Fraport ofereceu 382 milhões de reais para obter a administração do aeroporto.[9] Ao assinar o contrato, a empresa comprometeu-se a realizar diversas obras de ampliação.[28] Em outubro de 2017, a empresa anunciou uma estimativa de investimento inicial de cerca de R$ 600 milhões no aeroporto. Em fevereiro de 2018, com o projeto de ampliação já estabelecido, a companhia confirmou que os aportes chegarão a R$ 1,8 bilhão.[29]

Entre as obras de ampliação necessárias, está a ampliação da pista de pouso e decolagem em 920 metros, passando dos atuais 2 280 metros para 3.200 metros, o que possibilitaria a operação de grandes aeronaves de passageiros e cargas, como o Boeing 747, 777 e Airbus A350.[30] Atualmente, aviões de carga não conseguem decolar com plena capacidade para viagens a longa distância. Nos últimos cinco anos, dos 3,34 bilhões de dólares exportados via aérea pelo Estado, apenas 442 milhões de dólares foram embarcados no aeroporto, isto porque cerca de 40% das operações são realizadas em aeroportos de São Paulo.[30] A obra de extensão da pista deverá estar concluída até o fim de 2021.[29]

Uma obra, que não estava prevista no edital mas será realizada, é a construção de um novo terminal de cargas ao lado do Terminal 1, que será maior que o existente e terá capacidade para receber grandes aeronaves.[30] Na área onde existe atualmente o terminal de cargas, será construída uma extensão do pátio, aumentando a capacidade para 20 aeronaves.[9]

Em março de 2018, a Fraport iniciou trabalho de demolição da obra do novo terminal de passageiros, inciada pela Infraero em outubro de 2013 e paralisada por mais de 12 meses. A falta de cuidado, aliada ao longo tempo de exposição ao ambiente, inviabilizaram o aproveitamento da estrutura que custou mais de R$ 30 milhões.[31]

Estrutura

Terminal de Passageiros

Escadas entre andares do Terminal 1.

O Terminal de Passageiros é o unico terminal de passageiros do aeroporto, foi inaugurado em 2001, após o aumento da demanda no aeroporto.[21] O terminal tem acesso pela avenida Severo Dullius, através de um sistema viário próprio. O terminal conta com três andares de acesso aos visitantes. No segundo piso, existem balcões de check-in, que contam com o sistema de check-in integrado que permite a utilização do mesmo balcão por várias companhias, o que agiliza o espaço em horários de movimento.[6] Neste piso localizam-se ainda os escritórios das companhias que operam no aeroporto, o embarque doméstico e internacional, totens para check-in automático e algumas lojas como câmbio e duty-free shops nas salas de embarque. No terceiro piso, localiza-se o terraço, com vidros para os visitantes visualizarem as aeronaves no pátio e a praça de alimentação.

O terminal possui ainda agências de turismo, como a CVC e a Brocker Turismo,[33] locadoras de veículos, como a Localiza, Movida, Hertz e Unidas,[34] caixas eletrônicos do Banrisul, Banco Bradesco e do Banco24Horas, [35] escritórios de órgãos públicos como o Juizado da Infância, Ministério da Agricultura, Polícia Civil, Polícia Federal e Secretaria de Turismo[37] .


Prédio Administrativo da Fraport Brasil

Fachada do terminal 2.

O Prédio Administrativo da Fraport Brasil que foi designado como Terminal 2, também conhecido como "Aeroporto Antigo", foi inaugurado em 1940, para atender a Varig, que operava no aeroporto. Passou por diversas obras de ampliações até 2000, quando foi construído o Terminal 1, desativando as operações neste terminal. O terminal ficou sem utilização até 2010, quando foi reformado, passou a atender as exigências da Infraero, e foi reinaugurando, abrigando as operações da Azul Linhas Aéreas Brasileiras e WebJet Linhas Aéreas, o que desafogou as operações no Terminal 1. Porém, com a falência da WebJet, a Azul passou a ser a única companhia a operar no Terminal 2. Em 2014, foi implantado o sistema "Mamuth" para pontes de embarque, adequada a aviões da classe C como os Embraer E-Jets, nos quais a porta de desembarque fica a uma distância de 2,5 metros a 3,5 metros do solo.[40] Além da escada, há um elevador para cadeirantes com capacidade de suportar até 225 quilos.[40] Para chegar ao equipamento, o passageiro passa por um túnel constituído por módulos, totalmente climatizado, atravessando o pátio do aeroporto. Se um veículo precisar passar pela área onde ficam os módulos, eles podem ser movidos para dar acesso.[40] Uma das vantagens é para que o passageiro possa acessar o avião em dias de chuva, sem o risco de se molhar.[41]

A partir de 15 de setembro de 2019, todas as companhias aéreas operam apenas no Terminal 1. Sendo assim, todas as operações da Azul (check-in, embarque e desembarque – doméstico e internacional) são realizadas exclusivamente no Terminal 1. Não há mais operações no Terminal 2, que abriga somente as atividades administrativas da Fraport Brasil, dos cessionários e da Torre de Controle do Porto Alegre Airport. Durante o período das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira, o público em geral pode acessar o prédio. Com a transferência das operações aéreas para um único Terminal, as nomenclaturas Terminal 1 e Terminal 2 não são mais utilizados. Assim, temos o Terminal de Passageiros e o Prédio Administrativo[5] da Fraport Brasil

Terminal de cargas

O terminal de cargas, inaugurado em 1986, era utilizado nesta época pelas empresas Vasp, Transbrasil, SATA e Correios.[22] Atualmente, apenas duas empresas operam, com voos para o Brasil e outros países da América do Sul. No ano de 2016, foram movimentadas 15 156 toneladas de cargas.[4] Após a empresa Fraport assumir a concessão do aeroporto, será concluída a construção de um novo terminal de cargas, enquanto o atual será desativado e demolido para a ampliação do pátio de aeronaves.[9]

Aeromóvel

Aeromóvel em operação no aeroporto.

Aeromóvel em operação no aeroporto.

O aeromóvel instalado no aeroporto é a primeira linha da tecnologia em operação comercial no Brasil, inaugurada em 10 de agosto de 2013 e funcionando com cobrança de passagem, que dá direito também a uma viagem de metrô com o mesmo ticket, desde 7 de maio de 2014, interliga a Estação Aeroporto do Metrô de Porto Alegre ao Terminal 1 do aeroporto, funcionando no mesmo horário dos trens.[42] O trajeto de 814 metros, com duas estações de embarque, é percorrido em 2 minutos e 35 segundos. A linha conta com dois veículos, um com capacidade para 150 passageiros, outro para trezentos passageiros, cujo funcionamento se dá conforme a demanda do período.[43]

Movimento

Passageiros

Ver a consulta original do Wikidata.

Balcões de check-in no aeroporto.
Ano Passageiros Doméstico Internacional
2007[6] 4 277 211 3 942 047 335 164
2008[6] 4 821 451 4 442 569 378 882
2009[6] 5 519 013 5 178 092 340 921
2010[6] 6 558 933 6 132 909 426 024
2011[6] 7 692 744 7 149 462 543 282
2012[7] 7 888 109 7 268 381 619 728
2013[8] 7 809 085 7 327 355 481 730
2014[9] 8 305 195 7 713 150 592 045
2015[10] 8 194 176 7 699 115 495 061
2016[11] 7 433 169 7 079 829 353 340

Aeronaves

Airbus A319 da LATAM Airlines Brasil durante aproximação para pouso no aeroporto.
Ano Aeronaves Domésticas Internacionais
2007[6] 48 117 39 607 8 510
2008[6] 52 491 43 026 9 465
2009[6] 62 153 53 584 8 569
2010[6] 70 052 61 617 8 435
2011[6] 77 538 68 328 9 213
2012[7] 74 466 66 061 8 405
2013[8] 70 589 65 433 5 156
2014[9] 71 725 65 880 5 845
2015[10] 70 154 65 165 4 989
2016[11] 62 250 59 201 3 049

Acidentes

Voo TAM 3054

Destroços do avião após o acidente.
Ver artigo principal: Voo TAM 3054

Em 17 de julho de 2007, um Airbus A320 da TAM Linhas Aéreas (atual LATAM Airlines Brasil), prefixo PR-MBK, estava programado para realizar um voo a partir do aeroporto Salgado Filho ao Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Durante a aproximação a aeronave foi autorizada a pousar na pista 35L, em Congonhas. Testemunhas oculares e câmeras de segurança do aeroporto mostraram que a aeronave tocou a pista na área conhecida como "zona de toque", onde todas as aeronaves devem pousar, ela não diminuiu sua velocidade, atravessando a pista a uma velocidade média de 90 nós (170 quilômetros por hora).[49] A aeronave fez uma curva abrupta para a esquerda, saindo da pista e invadindo o gramado e o pátio de manobras do aeroporto. A pista foi construída sobre um platô, ao lado da avenida Washington Luis, a qual estava com movimento intenso no momento. A aeronave saiu das delimitações do aeroporto, planou sobre a avenida e colidiu com o edifício da TAM Express, causando um incêndio imediato. Todas as 187 pessoas a bordo e doze pessoas em solo faleceram na hora. O terreno, onde estava localizado o prédio da TAM, foi transformado em uma praça em memória as vítimas.[50]

Outros Acidentes

Em 18 de maio de 1969, um Piper PA-32, operado pelo Taxi-Aéreo Porto-Alegrense, fazia um voo partindo do Aeroporto de Bento Gonçalves até Porto Alegre, com três pessoas a bordo. Durante a aproximação para pouso, a cerca de trezentos metros da cabeceira da pista, o avião perdeu a sustentação após uma esteira de turbulência, causada por um avião turbojato, vindo a colidir com uma casa. Os três ocupantes, incluindo dois irmãos da família Dreher, morreram no acidente.[51]

Ver também

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Referências

  1. «Aeroporto de Porto Alegre passa a ser administrado por empresa alemã a partir desta sexta-feira». G1. 27 de julho de 2017. Consultado em 26 de outubro de 2017. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2017 
  2. «Estatísticas - Dezembro de 2017» (PDF). Consultado em 14 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 15 de fevereiro de 2019 
  3. a b Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome movimento2018
  4. «Publicação Auxiliar de Rotas Aéreas (ROTAER)» (PDF). Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA). 2016. Consultado em 1 de outubro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 1 de outubro de 2016 
  5. Porto Alegre Airport (4 de setembro de 2019). «Extraído do site do Porto Alegre Airport» (PDF). Porto Alegre Airport. Consultado em 25 de setembro de 209  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  6. a b c d e f g h i j «Anuário operacional 2010» (PDF). Infraero. Consultado em 25 de julho de 2017. Cópia arquivada (PDF) em 31 de dezembro de 2015 
  7. a b «Estatísticas 2012» (Excel). Infraero. Consultado em 11 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 28 de março de 2019 
  8. a b «Estatísticas 2013» (Excel). Infraero. Consultado em 11 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 12 de junho de 2017 
  9. a b «Estatísticas 2014» (Excel). Infraero. Consultado em 11 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 21 de fevereiro de 2015 
  10. a b «Estatísticas 2015» (Excel). Infraero. Consultado em 11 de outubro de 2015. Cópia arquivada em 12 de junho de 2017 
  11. a b Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome movimento2016

Ligações externas