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Estação Ferroviária de Espinho

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Nota: Este artigo é sobre a estação na Linha do Norte. Se procura a estação terminal da Linha do Vouga, veja Estação Ferroviária de Espinho - Vouga.
Espinho
Linha(s): Linha do Norte
(Pk 316,792)
Coordenadas: 41° 00′ 22,35″ N, 8° 38′ 39,49″ O
Município: Espinho
Serviços: Ligação a autocarros Serviço de táxis Bilheteiras
Elevadores Telefones públicos Sala de espera Caixas Multibanco
Acesso para pessoas de mobilidade reduzida Bar ou cafetaria Lavabos adaptados Lavabos
Estacionamento para bicicletas
Coroa: S3
Website:




Granja (Sentido Porto)
Espinho
Silvalde (Sentido Lisboa)

A Estação Ferroviária de Espinho é uma interface da Linha do Norte, que serve a cidade de Espinho, em Portugal. Serviu como ponto de entroncamento com a Linha do Vouga entre 1908[1] e 2004[2], sendo a gare de via estreita conhecida originalmente como Espinho - Praia.[3] A antiga estação foi encerrada e substituída por uma gare subterrânea, que entrou ao serviço em 4 de Maio de 2008.[4]

Gare da estação de Espinho.

Descrição

Localização e acessos

A estação ferroviária de Espinho situa-se no interior da localidade com o mesmo nome, tendo acesso pela Avenida 8.[5]

Classificação e serviços

No Diretório da Rede de 2017, publicado pela empresa Infraestruturas de Portugal em 10 de Dezembro de 2015, a estação de Espinho aparece com a tipologia A.[6] A estação é utilizada por serviços Alfa Pendular, Intercidades, Regionais e urbanos da operadora Comboios de Portugal.[5]

Estação de Espinho, antes da inauguração da Linha do Vouga.

História

Inauguração

A estação de Espinho encontra-se no troço entre Vila Nova de Gaia e Estarreja da Linha do Norte, que foi inaugurado pela Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses em 8 de Julho de 1863.[7]

Ampliação da estação

Em Março de 1898, previam-se obras para ampliar esta estação, com a reconstrução e alargamento do edifício principal, que se tinha tornado insuficiente para a procura; com efeito, Espinho tinha-se tornado um importante centro de turismo balnear, recebendo um grande número de visitantes estrangeiros e do Norte do país.[8]

Automotora da Série 9050 da CP no cais da Linha do Vouga na Estação de Espinho, em 1968.

Século XX

Ligação à Linha do Vouga

Dois alvarás, de 11 de Julho de 1889 e 23 de Maio de 1901, autorizaram Francisco Frederico Palha a construir uma linha entre Torredeita, na Linha do Dão, e Espinho, com um ramal até Aveiro.[1] Em 1895, já o ponto inicial tinha sido alterado para Viseu.[9] O projecto foi aprovado por uma portaria de 30 de Outubro de 1903, e o primeiro troço da Linha do Vale do Vouga, de Espinho a Oliveira de Azeméis, foi inaugurado a 21 de Dezembro de 1908.[1] A Compagnie Française pour la Construction et Exploitation des Chemins de Fer à l'Étranger, construtora da Linha[1], organizou um comboio especial para a cerimónia[10], que teve a presença do rei D. Manuel II.[11][12] A rede do Vouga, de Viseu a Espinho e Aveiro foi concluída com a abertura do troço entre Termas de São Pedro do Sul e Moçâmedes, em 5 de Fevereiro de 1914.[13]

Em 28 de Agosto de 1902, a Companhia Real instituiu, a partir do dia 1 de Setembro, uma paragem de um minuto nesta estação, dos comboios expressos entre o Porto e Lisboa-Rossio.[14]

Em 1903, a Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses ordenou que fossem instalados, nesta interface, semáforos do sistema Nunes Barbosa, devido ao bom desempenho que este equipamento teve noutras estações.[15] Em 20 de Outubro de 1906, foi duplicado o troço de Esmoriz a Espinho[16], e deste ponto até Estarreja em 26 de Novembro do mesmo ano.[17]

Em 1910, previa-se a construção de uma variante à Linha do Norte na zona de Espinho, com receio dos prejuízos que o avanço do oceano poderia fazer.[18]

Em 1932, a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses abriu um poço nesta estação.[19] Em 21 de Dezembro de 1933, realizou-se um comboio especial de via estreita entre Aveiro e Espinho, para celebrar o 25.º aniversário da inauguração da Linha do Vouga; a estação de Espinho foi decorada para o evento, e foi descerrada uma placa comemorativa.[20]

Em 5 de Fevereiro de 1949, entraram ao serviço novas carruagens Schindler nos comboios entre Braga, Porto e Espinho; no primeiro comboio entre o Porto e Espinho, viajaram individualidades da Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses e do estado, e representantes do turismo e da imprensa.[21]

Um diploma do Ministério das Comunicações de 4 de Janeiro de 1951 ordenou que a estação de Espinho - Praia, que era o terminal da Linha do Vouga, fosse fundida com a estação principal de Espinho, nessa altura situada ao PK 317,102 da Linha do Norte.[3]

Gare da nova estação de Espinho, em 2008.

Século XXI

No programa de modernização da Linha do Norte, apresentado pela operadora Caminhos de Ferro Portugueses em 1988, estava prevista a construção de uma nova gare em Espinho.[22] Nos princípios do Século XXI, foi iniciado um projecto de enterramento do troço da Linha do Norte no interior da cidade de Espinho, incluindo a gare ferroviária.[23] Dsta forma, em Julho de 2004, foi encerrado o troço da Linha do Vouga até Espinho-Vouga.[2]

A nova gare entrou ao serviço na madrugada do dia 4 de Maio de 2008.[4]

Cerca de um ano após a inauguração da nova estação, o terreno ocupado pela antiga gare começou a ser alvo de obras de requalificação, estando projectada a instalação de vários largos e praças, destacando-se as Praças do Casino, que teria relvados e espelhos de água, e da Senhora da Ajuda, em frente da Capela, onde seriam construídos um posto de turismo e um coreto.[24] Os comerciantes da zona criticaram o atraso no arranque das obras, alegando uma quebra na procura após o encerramento da antiga estação.[24]

Em 2010, o presidente da Junta de Freguesia de Espinho, Rui Torres, criticou o Plano de Emergência Integrado do Túnel e Apeadeiro de Espinho, uma vez que os acessos de emergência previstos naquele documento eram apenas escadas, além que apenas existiam saídas de emergência de um dos lados do túnel, complicando a evacuação de pessoas com mobilidade reduzida, crianças e idosos.[25]

Referências literárias

No primeiro volume da obra As Farpas, Ramalho Ortigão, é descrita a passagem pela estação de Espinho, numa viagem de Santa Apolónia a Campanhã:

No romance Emigrantes, de Ferreira de Castro, o autor descreveu a transição, em Espinho, de um comboio da Linha do Norte para outro da Linha do Vouga:


Ver também

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre a Estação de Espinho

Referências

  1. a b c d TORRES, Carlos Manitto (16 de Março de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 71 (1686). p. 133-140. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  2. a b «Restrições em Estações e Margens Suplementares». Directório da Rede Ferroviária Portuguesa 2005. Rede Ferroviária Nacional. 13 de Outubro de 2004. p. 73 
  3. a b PORTUGAL. Diploma sem número, de 4 de Janeiro de 1951. Ministério das Comunicações - Direcção-Geral de Caminhos de Ferro - Repartição de Exploração e Estatísticas. Publicado no Diário do Governo n.º 6, Série III, de 8 de Janeiro de 1951
  4. a b REIS, Filipa Castro (8 de Maio de 2008). «Linha de comboio já não divide Espinho». Jornalismo Porto Net. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  5. a b «Espinho». Comboios de Portugal. Consultado em 21 de Maio de 2018 
  6. «Disponibilização de instalações operacionais em estações» (PDF). Diretório da Rede de 2017. 10 de Dezembro de 2015. p. 120. Consultado em 22 de Março de 2017 
  7. TORRES, Carlos Manitto (1 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 70 (1681). p. 9-12. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  8. «Há Quarenta Anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 50 (1207). 1 de Abril de 1938. p. 158. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  9. «Há Quarenta Anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 47 (1130). 16 de Janeiro de 1935. p. 40. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  10. AGUILAR, Busquets de (1 de Junho de 1949). «A Evolução Histórica dos Transportes Terrestres em Portugal» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 62 (1475). p. 383-393. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  11. REIS et al, 1996:54
  12. NONO, Carlos (1 de Dezembro de 1949). «Efemérides ferroviárias» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 62 (1487). p. 695-696. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  13. «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 69 (1652). 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  14. «Avisos de serviço» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 15 (353). 1 de Setembro de 1902. p. 268-269. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  15. «Linhas Portuguezas» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 16 (363). 1 de Fevereiro de 1903. p. 43. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  16. NONO, Carlos (1 de Outubro de 1950). «Efemérides ferroviárias» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 63 (1507). p. 353-354. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  17. NONO, Carlos (1 de Novembro de 1949). «Efemérides ferroviárias» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 62 (1485). p. 655-656. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  18. «Efemérides» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 51 (1230). 16 de Março de 1939. p. 177-179. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  19. «O que se fez nos Caminhos de Ferro em Portugal no Ano de 1932» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 46 (1081). 1 de Janeiro de 1933. p. 10-14. Consultado em 8 de Novembro de 2011 
  20. SOUSA, José Fernando de (1 de Janeiro de 1934). «Os Caminhos de Ferro de 1933» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 47 (1105). p. 5-8. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  21. «Melhoramentos ferroviários» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 61 (1468). 16 de Fevereiro de 1949. p. 147. Consultado em 22 de Abril de 2014 
  22. MARTINS et al, 1996:208
  23. NEVES, Nuno (22 de Dezembro de 2005). «Espinho: Enterramento causa transtornos». Jornalismo Porto Net. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  24. a b PALMA, Natacha (21 de Abril de 2009). «Dois anos de obras inquietam comércio». Jornal de Notícias. Consultado em 27 de Abril de 2015 
  25. PALMA, Natacha (21 de Setembro de 2010). «Socorro no túnel ferroviário de Espinho só é possível a pé». Jornal de Notícias. Consultado em 27 de Abril de 2015 
CP Urbanos do Porto

(Serv. ferr. suburb. de passageiros no Grande Porto)
Serviços: Aveiro Braga
Marco de Canaveses Guimarães


(b) Ferreiros 
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 Braga (b)
(b) Mazagão 
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 Guimarães (g)
(b) Aveleda 
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 Covas (g)
(b) Tadim 
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 Nespereira (g)
(b) Ruilhe 
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 Vizela
(b) Arentim 
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 Pereirinhas (g)
(b) Cou.Cambeses 
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 Cuca (g)
(m)(b) Nine 
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 Lordelo (g)
(m) Louro 
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 Giesteira (g)
(m) Mouquim 
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 Vila das Aves (g)
(m) Famalicão 
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 Caniços (g)
(m) Barrimau 
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 Santo Tirso (g)
(m) Esmeriz 
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 Cabeda (d)
(m)(g) Lousado 
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 Suzão (d)
(m) Trofa 
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 Valongo (d)
(m) Portela 
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 S. Mart. Campo (d)
(m) São Romão 
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 Terronhas (d)
(m) São Frutuoso 
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 Trancoso (d)
(m) Leandro 
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 Rec.-Sobreira (d)
(m) Travagem 
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 Parada (d)
(m)(d) Ermesinde 
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 Cête (d)
(m) Palmilheira 
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 Irivo (d)
(m) Águas Santas 
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Unknown route-map component "udBHF-M" + Unknown route-map component "vNULg"
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 Oleiros (d)
(m) Rio Tinto 
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 Paredes (d)
(m) Contumil 
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 Penafiel (d)
(m)(n) P.-Campanhã 
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Unknown route-map component "upBHF"
 Bustelo (d)
 
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Urban station on track
 Meinedo (d)
(m) P.-São Bento 
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 General Torres (n)
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "vSTRc2_saffron"
Unknown route-map component "cd" + Unknown route-map component "vSTR3_saffron"
Urban station on track
 Caíde (d)
(n) Gaia 
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Unknown route-map component "cd" + Unknown route-map component "vSTRc4_saffron"
Unknown route-map component "upBHF"
 Oliveira (d)
(n) Coimbrões 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "vSTRc2_saffron" Unknown route-map component "vBHF3+1_saffron"
Unknown route-map component "cd" + Unknown route-map component "vSTRc4_saffron"
Urban station on track
 Vila Meã (d)
(n) Madalena 
Unknown route-map component "c"
Unknown route-map component "vSTR+1_saffron" + Unknown route-map component "lvBHF_saffron"
Unknown route-map component "vSTRc4_saffron" Unknown route-map component "cd" Urban station on track
 Livração (d)
(n) Valadares 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "upBHF"
 Recesinhos (d)
(n) Francelos 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Urban End station
 M.Canaveses (d)
(n) Miramar 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "KBHFa_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Aveiro (n)
(n) Aguda 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "BHF_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Cacia (n)
(n) Granja 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "BHF_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Canelas (n)
(n) Espinho 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "BHF_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Salreu (n)
(n) Silvalde 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "BHF_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Estarreja (n)
(n) Paramos 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "BHF_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Avanca (n)
(n) Esmoriz 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "cd" Unknown route-map component "BHF_saffron" Unknown route-map component "cd"
 Válega (n)
(n) Cortegaça 
Unknown route-map component "vBHF_saffron" Unknown route-map component "vBHF-KBHFa_saffron" Unknown route-map component "d"
 Ovar (n)
 
Unknown route-map component "vSTRl_saffron" Unknown route-map component "vBHFq_saffron" Unknown route-map component "vSTRr_saffron" Unknown route-map component "d"
 Carv.-Maceda (n)

Bibliografia

  • CASTRO, Ferreira de (1988) [1928]. Emigrantes 24.ª ed. Lisboa: Guimarães Editores, Lda. 292 páginas 
  • MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado. O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas 
  • ORTIGÃO, Ramalho (1986) [1890]. As Farpas. O País e a Sociedade Portuguesa. Volume 1 de 15. Lisboa: Clássica Editora. 276 páginas 
  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 

Leitura recomendada

  • CERVEIRA, Augusto; CASTRO, Francisco Almeida e (2006). Material e tracção: os caminhos de ferro portugueses nos anos 1940-70. Col: Para a História do Caminho de Ferro em Portugal. Volume 5. Lisboa: CP-Comboios de Portugal. 270 páginas. ISBN 989-95182-0-4 
  • NEVES, Elísio Amaral (2014). Fez-se mais curto o caminho entre o Marão e Espinho. Col: Cadernos do Museu do Som e da Imagem. Volume 11. Vila Real: Museu do Som e da Imagem. 42 páginas. ISBN 978-989-8653-30-7 
  • QUEIRÓS, Amílcar (1976). Os Primeiros Caminhos de Ferro de Portugal: As Linhas Férreas do Leste e do Norte. Coimbra: Coimbra Editora. 45 páginas 
  • SALGUEIRO, Ângela (2008). A Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses: 1859-1891. Lisboa: Univ. Nova de Lisboa. 145 páginas 
  • LOPES, António José Teixeira (2013) [1998]. Espinho no limiar do século XX: o nascimento de um aglomerado urbano (Tese de Mestrado). Lisboa: Edita-me e Faculdade de Letras da Universidade do Porto. 155 páginas. ISBN 978-989-743-020-6 

Ligações externas



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