Grande mentira
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Atribuída erroneamente com freqüência a Joseph Goebbels, a muito citada "Teoria da Grande Mentira" parece na verdade ter sido a explicação de Adolf Hitler para como as pessoas vieram a acreditar que a Alemanha havia perdido a Primeira Guerra Mundial na linha de frente - uma "grande mentira" que Hitler atribuiu a influência judaica na imprensa.
A noção de Grande Mentira como ferramenta de propaganda ideológica tem mais frequentemente sido usada para se referir a crença de que uma mentira, repetida com freqüência e berrada alto o suficiente, ignorando todas e quaisquer declarações que desmascaram a mentira, irá com o tempo ser acreditada pelas massas. A técnica da Grande Mentira refere-se a tentativas por propagandistas de usarem uma repetição enfática freqüente de uma mentira como meio para fazer as pessoas acreditarem nela. Isso é com certeza uma técnica de propaganda que os nazistas usaram repetidas vezes. Não é de forma alguma única aos nazistas ou a sistemas totalitários, visto que podemos observar vários empregos dessa técnica mesmo hoje na política moderna.
A raiz das grandes mentiras
Há, até atualmente, as “mentiras primordiais” compõem a base das mentiras atuais; que é a repetição da mentira transformando-a em verdade sobre o pretexto da ínfima comprovação da verdade verdadeira.
Exemplo de mentira primordial:
Em algumas religiões há pessoas que, repetidamente ditam no ouvido do indivíduo, que, o mesmo está possuído por uma entidade (Espírito) com más intenções, controlando sua vida, e com isso há uma manifestação (por repetência da mentira) teatral do indivíduo por essa perturbação psicológica, e esta manifestação teatral (Alienação) corresponde a uma verdade para o indivíduo manifestado, e para os envolvidos na crença, crença essa repetida muitas vezes sobre uma certa imposição por repetição (Ex: demónio deixe esse corpo, sei que você está nele, deixe a vida dessa pessoa...) gerando, assim, a grande mentira que, para o indivíduo e aos indivíduos presentes no local e demais, nesse caso propõe a existência de entidades que manipulam as atitudes e destinos dos corpos dos que não seguem as instruções de sua instituição (Religião) ou outra semelhante. Entretanto, o poder público não entende como estelionato, mas como uma cultura.