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Tarsila do Amaral: diferenças entre revisões

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== Biografia ==
== Biografia ==
=== Família e primeiros anos ===
=== Família e primeiros anos ===
Tarsila de Aguiar do Amaral nasceu em 1 de setembro de 1886, em [[Capivari]], interior do [[São Paulo (estado)|Estado de São Paulo]],<ref name="UOL - Educação2" /> filha de José Estanislau do Amaral Filho e de Lídia Dias de Aguiar.<ref name=":0">{{Citar livro|url=https://www.worldcat.org/oclc/52800350|título=Tarsila, sua obra e seu tempo|ultimo=Amaral|primeiro=Aracy A.|editora=Editora 34|ano=2003|edicao=3. ed., rev. e ampliada|local=São Paulo|página=32|páginas=|oclc=52800350}}</ref> Seu avô paterno era José Estanislau do Amaral Campos, a quem [[Luís Gonzaga da Silva Leme|Silva Leme]], na [[Genealogia Paulistana]], cognominara “o milionário”, em virtude da imensa fortuna que acumulara em fazendas do [[Interior de São Paulo|interior paulista]].<ref name=":0" /> Além de fazendeiro, seu avô fora empresário e construíra edifícios importantes em [[São Paulo]] e [[Santos]], e a sede de seus negócios fora a Fazenda Sertão, na qual, em seu auge, tivera quatrocentos escravos.<ref name=":0" /> Tarsila era a primeira filha do casal, e a segunda criança, depois de Oswaldo. Ela teria ainda outros cinco irmãos, incluindo Milton,<ref name=":0" /> pai do geólogo [[Sérgio Estanislau do Amaral]].
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Seu pai herdou a fortuna de seu avô, incluindo diversas fazendas onde Tarsila e seus sete irmãos passaram a infância. Seus primeiros anos foram passados na Fazenda São Bernardo, nas proximidades de Capivari, e mais tarde na Fazenda Santa Tereza do Alto, em [[Monte Serrat]].<ref name=":0" /> Sua infância incluiu intenso contato com a zona rural, nas fazendas onde morou, em passeios que sua família fazia em suas regiões, e em visitas a seus parentes, que também moravam no interior.<ref name=":1">{{Citar livro|url=https://www.worldcat.org/oclc/52800350|título=Tarsila, sua obra e seu tempo|ultimo=Amaral|primeiro=Aracy A.|editora=Editora 34|ano=2003|edicao=3. ed., rev. e ampliada|local=São Paulo|página=|páginas=|oclc=52800350}}</ref>
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Revisão das 07h23min de 7 de agosto de 2021

Tarsila do Amaral
Tarsila do Amaral
Retrato de Tarsila, ca. 1925
Nascimento 1 de setembro de 1886
Capivari, Brasil
Morte 17 de janeiro de 1973 (86 anos)
São Paulo
Nacionalidade brasileira
Cônjuge Oswald de Andrade (1926 - 1929)
Ocupação Pintora, tradutora
Magnum opus A Negra; Abaporu; Antropofagia; Operários
Movimento estético Modernismo brasileiro

Tarsila de Aguiar do Amaral (Capivari, 1 de setembro de 1886[1]São Paulo, 17 de janeiro de 1973), internacionalmente conhecida como Tarsila do Amaral ou simplesmente Tarsila, é considerada uma das principais artistas modernistas da América Latina, descrita como "a pintora brasileira que melhor atingiu as aspirações brasileiras de expressão nacionalista em um estilo moderno."[2] Ela foi membro do grupo Grupo dos Cinco que era um grupo de cinco artistas brasileiros considerados a maior influência do movimento de arte moderna no Brasil. Os demais integrantes do Grupo dos Cinco são Anita Malfatti, Menotti Del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade. Tarsila também foi fundamental na formação do movimento Antropofagia (1928-1929); foi ela quem inspirou o famoso Manifesto Antropofágico de Oswald de Andrade.[3]

Foi uma pintora, desenhista e tradutora brasileira e uma das figuras centrais da pintura e da primeira fase do movimento modernista no Brasil, ao lado de Anita Malfatti. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugurou o movimento antropofágico nas artes plásticas.[4]

Biografia

Família e primeiros anos

Tarsila de Aguiar do Amaral nasceu em 1 de setembro de 1886, em Capivari, interior do Estado de São Paulo,[4] filha de José Estanislau do Amaral Filho e de Lídia Dias de Aguiar.[5] Seu avô paterno era José Estanislau do Amaral, a quem Silva Leme, na Genealogia Paulistana, cognominara “o milionário”, em virtude da imensa fortuna que acumulara em fazendas do interior paulista.[5] Além de fazendeiro, seu avô fora empresário e construíra edifícios importantes em São Paulo e Santos, e a sede de seus negócios fora a Fazenda Sertão, na qual, em seu auge, tivera quatrocentos escravos.[5] Tarsila era a primeira filha do casal, e a segunda criança, depois de Oswaldo. Ela teria ainda outros cinco irmãos, incluindo Milton,[5] pai do geólogo Sérgio Estanislau do Amaral.

Seu pai herdou a fortuna de seu avô, incluindo diversas fazendas onde Tarsila e seus sete irmãos passaram a infância. Seus primeiros anos foram passados na Fazenda São Bernardo, nas proximidades de Capivari, e mais tarde na Fazenda Santa Tereza do Alto, em Monte Serrat.[5] Sua infância incluiu intenso contato com a zona rural, nas fazendas onde morou, em passeios que sua família fazia em suas regiões, e em visitas a seus parentes, que também moravam no interior.[6]

Por outro lado, José Estanislau do Amaral Filho buscou proporcionar aos filhos uma educação orientada pelos gostos do tempo.[6] Nessa época a atmosfera cultural do interior paulista refletia muitos dos gostos do Segundo Reinado – clima esse que se estendeu até a Primeira Guerra Mundial – e a educação e ambiente familiar de Tarsila incluíam muitos elementos francófilos.[7] A primeira mestra de Tarsila, a belga Marie van Varemberg d’Egmont, ensinou-lhe a ler, escrever, bordar e falar francês,[6] e sua mãe passava horas ao piano tocando composições de Couperin e Dandrieu[7] e seu pai recitava versos em francês, retirados dos numerosos volumes de sua biblioteca.[8] Além disso, a cultura francesa se fazia presente em diversos outros aspectos de sua vida doméstica: nas refeições, que incluíam pratos franceses e vinhos e bebidas caras desse país, na decoração da casa e nas roupas e perfumes usados por sua família.[9]

Estudos em São Paulo e Barcelona

Ainda na infância Tarsila passou parte de seu tempo em São Paulo, primeiro na casa do avô e depois sucessivamente em um colégio de freiras do bairro de Santana e no Colégio Sion.[10] Mais tarde, julgando que poderia oferecer à filha uma educação ainda melhor, seus pais a matricularam no Colégio Sacré-Coeur de Barcelona, na Espanha, onde estudou dois anos e completou seus estudos.[11] Nesse colégio Tarsila ganhou um prêmio de ortografia e teve seus primeiros contatos com a pintura. Seus êxitos artísticos lhe estimularam a prosseguir e buscar aperfeiçoar-se.[12]

Primeiro casamento

Ao chegar da Europa, em 1906, casou-se com o médico André Teixeira Pinto.[13] O marido se opôs ao desenvolvimento artístico de Tarsila e exigiu dedicação exclusiva à vida doméstica, levando à separação do casal. Com ele teve sua única filha, a menina Dulce, nascida no mesmo ano do casamento. Tarsila se separou logo após o nascimento da filha e voltou a morar com os pais na fazenda, levando Dulce.

Início da carreira

Da esquerda para a direita: Pagu, Elsie Lessa, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Eugênia Álvaro Moreyra em época posterior à Semana de Arte Moderna de 1922
Abaporu, uma de suas obras mais conhecidas e um ícone do Modernismo brasileiro. Óleo sobre tela, 1928

Começou a aprender pintura em 1917, com Pedro Alexandrino Borges.[14] Mais tarde, estudou com o alemão George Fischer Elpons. Em 1920, viaja a Paris e frequenta a Academia Julian, onde desenhava nus e modelos vivos intensamente. Também estudou na academia de Émile Renard.[15]

Apesar de ter tido contato com as novas tendências e vanguardas, Tarsila somente aderiu às ideias modernistas ao voltar ao Brasil, em 1922. Numa confeitaria paulistana, foi apresentada por Anita Malfatti aos modernistas Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Menotti Del Picchia. Esses novos amigos passaram a frequentar seu atelier, formando o Grupo dos Cinco.[16]

Em janeiro de 1923, na Europa, Tarsila se uniu a Oswald de Andrade e o casal viajou por Portugal e Espanha. De volta a Paris, estudou com os artistas cubistas: frequentou a Academia de Lhote, conheceu Pablo Picasso[17] e o pintor Fernand Léger,[18] visitando a academia desse mestre do cubismo, de quem Tarsila conservou, principalmente, a técnica lisa de pintura e certa influência do modelado legeriano.

Fases Pau-Brasil e Antropofagia

Em 1924, em meio à uma viagem de "redescoberta do Brasil"[necessário esclarecer] com os modernistas brasileiros e com o poeta franco-suíço Blaise Cendrars, Tarsila iniciou sua fase artística “Pau-Brasil”, dotada de cores e temas acentuadamente tropicais e brasileiros, onde surgem os "bichos nacionais"(mencionados em poema por Carlos Drummond de Andrade), a exuberância da fauna e da flora brasileira, as máquinas, trilhos, símbolos da modernidade urbana.

Casou-se com Oswald de Andrade em 1926 e, no mesmo ano, realizou sua primeira exposição individual, na Galeria Percier, em Paris. Em 1928, Tarsila pinta o Abaporu, cujo nome de origem indígena significa "homem que come carne humana", obra que originou o Movimento Antropofágico, idealizado pelo seu marido.

O movimento propunha a digestão de influências estrangeiras, como no ritual canibal (em que se devora o inimigo com a crença de poder-se absorver suas qualidades), para que a arte nacional ganhasse uma feição mais brasileira.

Em julho de 1929, Tarsila expõe suas telas pela primeira vez no Brasil, no Rio de Janeiro. Nesse mesmo ano, em virtude da quebra da Bolsa de Nova York, conhecida como a Crise de 1929,[14] Tarsila e sua família de fazendeiros sentem no bolso os efeitos da crise do café e Tarsila perde sua fazenda. Ainda no mesmo ano, Oswald de Andrade separa-se de Tarsila para casar-se com a revolucionária Patrícia Galvão, conhecida como Pagu. Tarsila sofre demais com a separação e com a perda da fazenda, o que a leva a entregar-se ainda mais a seu trabalho no mundo artístico.[carece de fontes?]

Em 1930, Tarsila conseguiu o cargo de conservadora da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Deu início à organização do catálogo da coleção do primeiro museu de arte paulista. Porém, com o advento da ditadura de Getúlio Vargas e com a queda de Júlio Prestes, perdeu o cargo.

Viagem à URSS e fase social

Em 1931, Tarsila ingressou nas fileiras do Partido Comunista Brasileiro[19] e vendeu alguns quadros de sua coleção particular para poder viajar à União Soviética com seu novo marido, o psiquiatra paraibano Osório César, que a ajudaria a se adaptar às diferentes formas de pensamento político e social. O casal viajou a Moscou, Leningrado, Odessa, Constantinopla, Belgrado e Berlim. Logo estaria novamente em Paris, onde Tarsila sensibilizou-se com os problemas da classe operária. Sem dinheiro, trabalhou como operária de construção, pintora de paredes e portas. Logo conseguiu o dinheiro necessário para voltar ao Brasil. Com a crise de 1929, ela perdera praticamente todos os seus bens e sua fortuna.[14]

No Brasil, por causa de sua participação no PCB e pela sua chegada após viagem à URSS, Tarsila é considerada suspeita e é presa, acusada de subversão. Em 1933, a partir do quadro “Operários”, a artista inicia uma fase de temática mais social, da qual são exemplos as telas Operários e Segunda Classe. Em meados dos anos 30, o escritor Luis Martins, vinte anos mais jovem que Tarsila, torna-se seu companheiro constante, primeiro de pinturas depois da vida sentimental. Ela se separa de Osório e se casa com Luis, com quem viveu até os anos 50.

A partir da década de 40, Tarsila passa a pintar retomando estilos de fases anteriores. Expõe nas 1ª e 2ª Bienais de São Paulo e ganha uma retrospectiva no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) em 1960. É tema de sala especial na Bienal de São Paulo de 1963 e, no ano seguinte, apresenta-se na 32ª Bienal de Veneza.

Últimas décadas: 1960 e 1970

Em 19 de março de 1969

Em 1965, separada de Luís e vivendo sozinha, foi submetida a uma cirurgia de coluna, já que sentia muitas dores, e um erro médico a deixou paralítica, permanecendo em cadeira de rodas até seus últimos dias.

Em 1966, Tarsila perdeu sua única filha, Dulce, que faleceu de um ataque de diabetes, para seu desespero. Nesses tempos difíceis, Tarsila declara, em entrevista, sua aproximação ao espiritismo.

A partir daí, passa a vender seus quadros, doando parte do dinheiro obtido a uma instituição administrada por Chico Xavier, de quem se torna amiga. Ele a visitava, quando de passagem por São Paulo e ambos mantiveram correspondência.

Tarsila do Amaral, a artista-símbolo do modernismo brasileiro, faleceu no Hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo, em 17 de janeiro de 1973 devido a causas naturais. Foi enterrada no Cemitério da Consolação de vestido branco, conforme seu desejo.[carece de fontes?]

Representações na cultura

Tarsila do Amaral já foi retratada como personagem no cinema e na televisão, interpretada por Esther Góes no filme "Eternamente Pagu" (1987), Eliane Giardini nas minisséries "Um Só Coração" (2004) e "JK" (2006).

A artista também foi tema da peça teatral Tarsila, escrita entre novembro de 2001 e maio de 2002 por Maria Adelaide Amaral. A peça foi encenada em 2003 e publicada em forma de livro em 2004. A personagem-título foi interpretada pela atriz Esther Góes e a peça também tinha Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Anita Malfatti como personagens.

Tarsila do Amaral foi homenageada pela União Astronômica Internacional, que em 20 de novembro de 2008 atribuiu o nome "Amaral" a uma cratera do planeta Mercúrio.[20]

Em 2008, foi lançado o Catálogo Raisonné Tarsila do Amaral, uma catalogação completa das obras da artista em três volumes, em realização da Base7 Projetos Culturais, com patrocínio da Petrobras, numa parceria com a Pinacoteca do Estado de São Paulo, Secretaria de Estado da Cultura e Governo do Estado de São Paulo.

Obras

Ver também

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Referências

  1. Farris, Phoebe (1999). Women Artists of Color: A Bio-Critical Sourcebook to 20th Century Artists in the Americas. Westport, Connecticut: Greenwood Press. 128 páginas 
  2. Lucie-Smith, Edward. Latin American Art of the 20th Century. London: Thames & Hudson Ltd, 2004: 42.
  3. Jauregui, Carlos A.; Szurmuk, Mónica. «Antropofagia (Cultural cannibalism)». Dictionary of Latin American Studies / "Antropofagia.” Dictionary of Latin American Cultural Studies. Robert McKee Irwin and Mónica Szurmuk (eds.). Gainesville: The University Press of Florida (2012): 22-28. (em inglês). Consultado em 13 de novembro de 2020 
  4. a b «Tarsila do Amaral - Biografia». UOL - Educação. Consultado em 31 de agosto de 2012 
  5. a b c d e Amaral, Aracy A. (2003). Tarsila, sua obra e seu tempo 3. ed., rev. e ampliada ed. São Paulo: Editora 34. p. 32. OCLC 52800350 
  6. a b c Amaral, Aracy A. (2003). Tarsila, sua obra e seu tempo 3. ed., rev. e ampliada ed. São Paulo: Editora 34. OCLC 52800350 
  7. a b Amaral, Aracy A. (2003). Tarsila: sua obra e seu tempo. 3ª ed. São Paulo: Editora 34; edusp. ISBN 8573262664, p. 34.
  8. Amaral, Aracy A. (2003). Tarsila: sua obra e seu tempo. 3ª ed. São Paulo: Editora 34; edusp. ISBN 8573262664, p. 35.
  9. Amaral, Aracy A. (2003). Tarsila: sua obra e seu tempo. 3ª ed. São Paulo: Editora 34; edusp. ISBN 8573262664, p. 34–37
  10. Amaral, Aracy A. (2003). Tarsila: sua obra e seu tempo. 3ª ed. São Paulo: Editora 34; edusp. ISBN 8573262664, p. 37.
  11. Amaral, Aracy A. (2003). Tarsila: sua obra e seu tempo. 3ª ed. São Paulo: Editora 34; edusp. ISBN 8573262664, p. 37-38.
  12. Amaral, Aracy A. (2003). Tarsila: sua obra e seu tempo. 3ª ed. São Paulo: Editora 34; edusp. ISBN 8573262664, p. 38.
  13. Ponso, Fabio (16 de janeiro de 2018). «Tarsila do Amaral expõe no Rio, em 1929, e 'traz claridade de festa', diz O GLOBO». Acervo - Jornal O Globo. Acervo. Consultado em 10 de setembro de 2018 
  14. a b c «Tarsila do Amaral - Biografia». UOL - Educação. Consultado em 31 de agosto de 2012 
  15. Silveira Matos, Júlia. «AS ESTRUTURAS DO COTIDIANO BRASILEIRONA OBRA DE TARSILA DO AMARAL». Portal de Periódicos Científicos da Universidade Federal do Rio Grande. Consultado em 9 de novembro de 2020 
  16. Domingos de Lima, Juliana (11 de fevereiro de 2018). «A trajetória de Tarsila do Amaral, artista que ganha exposição no MoMA». Nexo Jornal. Consultado em 10 de setembro de 2018 
  17. D'Alessandro, Stephanie; Oramas, Luis Pérez (1 de janeiro de 2017). Tarsila Do Amaral: Inventing Modern Art in Brazil (em inglês). [S.l.]: Yale University Press. p. 53 
  18. «As afinidades eletivas no mundo da arte: Léger e o Brasil de Tarsila - Cultura». Estadão. Consultado em 13 de novembro de 2020 
  19. «As mulheres e os noventa anos do comunismo no Brasil». Memória Sindical. Consultado em 12 de dezembro de 2020 
  20. «Mercury: Amaral» (em inglês). U.S. Geological Survey. 20 de novembro de 2008. Consultado em 6 de julho de 2019 

Bibliografia

  • AMARAL, Aracy A. Tarsila: sua obra e seu tempo / Aracy A. Amaral. - São Paulo: Ed. 34; Edusp, 2003.
  • AMARAL, Maria Adelaide. Tarsila / Maria Adelaide Amaral. - São Paulo : Globo, 2004.
  • GOTLIB, Nádia Battella. Tarsila do Amaral, a modernista / Nádia Battella Gotlib. 3a.ed. - São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003.

Ligações externas

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