Crisipo de Solos: diferenças entre revisões
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'''Crísipo de Solos''' ([[Solos (Cilícia)|Solos]], {{ca.}} {{dni|lang=br|||280 a.C.|si}} — [[Atenas]], ca. {{morte|lang=br|||-208}}) foi um [[filosofia|filósofo]] [[Grécia|grego]]. |
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Crísipo foi um dos maiores expoentes do [[estoicismo]] e discípulo de [[Cleantes de Assos|Cleanto de Assos]]. Teve fama de sutil e apurado dialético. Não foi apenas um filósofo estoico como também partidário do estoicismo, atacando ardorosamente os inimigos da doutrina do Pórtico (o alvo preferido eram os filósofos acadêmicos). |
Crísipo foi um dos maiores expoentes do [[estoicismo]] e discípulo de [[Cleantes de Assos|Cleanto de Assos]]. Teve fama de sutil e apurado dialético. Não foi apenas um filósofo estoico como também partidário do estoicismo, atacando ardorosamente os inimigos da doutrina do Pórtico (o alvo preferido eram os filósofos acadêmicos). |
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Foi analisado por [[Émile Bréhier]] em ''Chrysippe et l'ancien stoicisme'' (Paris, 1951).<ref>[http://escolanomade.org/tiki/tiki-download_file.php?fileId=11 Fuganti, Luiz. A formação do pensamento ocidental-aula 11(referências sobre os estoicos; referência a Émile Bréhier)] acessado a 16 de maio de 2009</ref> |
Foi analisado por [[Émile Bréhier]] em ''Chrysippe et l'ancien stoicisme'' (Paris, 1951).<ref>[http://escolanomade.org/tiki/tiki-download_file.php?fileId=11 Fuganti, Luiz. A formação do pensamento ocidental-aula 11(referências sobre os estoicos; referência a Émile Bréhier)] acessado a 16 de maio de 2009</ref> |
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Crísipo foi divulgador da técnica estoica do "'''''premeditatio malorum'''''". Premeditação da adversidade.Ele recomendava imaginar que perdemos as coisas que valorizamos, para assim continuar a valorizá-las<ref>{{citar web|url=http://www.estoico.com.br/?p=496|titulo=Princípio Estoico #6: Pratique o Infortúnio |
Crísipo foi divulgador da técnica estoica do "'''''premeditatio malorum'''''". Premeditação da adversidade.Ele recomendava imaginar que perdemos as coisas que valorizamos, para assim continuar a valorizá-las<ref>{{citar web|url=http://www.estoico.com.br/?p=496|titulo=Princípio Estoico #6: Pratique o Infortúnio}}</ref>. |
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Revisão das 02h43min de 6 de setembro de 2018
Crisipo de Solos | |
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Bust de Crisip de Soli, còpia romana de l'original hel·lenístic (Museu Britànic) | |
Nascimento | Χρύσιππος 281 a.C. Solos |
Morte | 208 a.C. (72–73 anos) Atenas |
Cidadania | Solos |
Progenitores |
|
Ocupação | filósofo, escritor, matemático |
Movimento estético | estoicismo |
Causa da morte | hilaridade fatal |
Crísipo de Solos (Solos, c. 280 a.C. — Atenas, ca. 208 a.C.) foi um filósofo grego.
Crísipo foi um dos maiores expoentes do estoicismo e discípulo de Cleanto de Assos. Teve fama de sutil e apurado dialético. Não foi apenas um filósofo estoico como também partidário do estoicismo, atacando ardorosamente os inimigos da doutrina do Pórtico (o alvo preferido eram os filósofos acadêmicos).
Assumiu a direção da Estoa em 232 a.C., com a morte de Cleanto. Sua atividade como escolarca logo o fez alcançar uma reputação comparável com a de Zenão de Cítio, fundador do estoicismo.
Crísipo foi o responsável pela sistematização e divulgação das doutrinas da escola. Alguns afirmam que escreveu mais de setecentos livros. Deste total, sobreviveram só alguns fragmentos. Seu sistema era uma espécie de panteísmo naturalizado: a liberdade desaparece em um mundo onde predomina a lei da fatalidade. Sua moral é pura e elevada e a razão deve governar a vida, colocando o sábio acima das paixões. A felicidade reside na independência do sábio.
Foi analisado por Émile Bréhier em Chrysippe et l'ancien stoicisme (Paris, 1951).[1]
Crísipo foi divulgador da técnica estoica do "premeditatio malorum". Premeditação da adversidade.Ele recomendava imaginar que perdemos as coisas que valorizamos, para assim continuar a valorizá-las[2].