Saltar para o conteúdo

Manuel Joaquim Nogueira: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m adicionou Categoria:Mortos em 1862 usando HotCat
Linha 1: Linha 1:
''' Manuel Joaquim Nogueira ''' ([[Tomar]], [[5 de Novembro]] de [[1787]] — [[Caldas da Rainha]], [[2 de Janeiro]] de [[1862]]) foi um [[militar]] e [[político]] [[Portugal|português]] foi [[conselheiro]] de estado, comendador da [[Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa]], [[fidalgo]] e [[Cavaleiro]] da casa real.
'''Manuel Joaquim Nogueira''' ([[Tomar]], [[5 de Novembro]] de [[1787]] — [[Caldas da Rainha]], [[2 de Janeiro]] de [[1862]]) foi um [[militar]] e [[político]] [[Portugal|português]] foi [[conselheiro]] de estado, comendador da [[Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa]], [[fidalgo]] e [[Cavaleiro]] da casa real.


==Biografia==
==Biografia==
Linha 25: Linha 25:
*Memória da Visita Régia à Ilha Terceira, escrito por [[Alfredo Luís Campos]]. Imprensa Municipal, Angra do Heroísmo, 1903.
*Memória da Visita Régia à Ilha Terceira, escrito por [[Alfredo Luís Campos]]. Imprensa Municipal, Angra do Heroísmo, 1903.


{{biografias}}
{{esboço-biografia}}
{{esboço-biografia}}


{{NF|1787|1862}}
[[Categoria:Naturais de Tomar]]
[[Categoria:Naturais de Tomar]]
[[Categoria:Militares dos Açores]]
[[Categoria:Militares dos Açores]]
[[Categoria:Políticos dos Açores do tempo da monarquia]]
[[Categoria:Políticos dos Açores do tempo da monarquia]]
[[Categoria:Mortos em 1862]]

Revisão das 22h03min de 14 de abril de 2014

Manuel Joaquim Nogueira (Tomar, 5 de Novembro de 1787Caldas da Rainha, 2 de Janeiro de 1862) foi um militar e político português foi conselheiro de estado, comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa, fidalgo e Cavaleiro da casa real.

Biografia

Em 1808 frequentava a Universidade de Coimbra, quando Portugal foi invadido pelo exército francês, levado pelo seu amor Pátrio, alistou-se, no Batalhão de Voluntários Académicos, passando para a primeira linha como alferes até 1813, em que pediu a demissão para completar a sua formatura, foi condecorado com a Cruz de ouro da Guerra Peninsular, e com a da Batalha de Albufeira a que assistiu.

Formado em direito, estabeleceu-se como advogado em Tomar, onde esteve até 1823, data em que partiu para Angra do Heroísmo.

Em 1828 tomou parte importante no movimento liberal da ilha Terceira, sendo um dos conjurados da revolução de 22 de Junho, sendo nomeado secretário do Governo Provisório.

Foi o encarregado de ir a Inglaterra e ao Rio de Janeiro levar a participação de estar estabelecido na Terceira o Governo Constitucional, não passando de Londres por haver chegado àquela cidade a embaixada do Rio de Janeiro.

Voltando à Terceira conseguiu desembarcar iludindo o bloqueio que circundava a ilha, e foi nomeado juiz da Relação, criada em Angra do Heroísmo, e em seguida secretario da junta do Paço, e da junta de agricultura. Foi ainda Procurador Régio da suprema junta de justiça.

Acompanhou o exército libertador para o Porto, como oficial maior da secretaria da justiça.

Foi juiz da Relação de Lisboa, e da dos Açores, sendo aposentado como juiz do Supremo Tribunal de Justiça.

Os restos mortais do Dr. Manuel Joaquim Nogueira foram, trasladados para o jazigo de família no cemitério do Livramento, Conceição cidade de Angra do Heroísmo.

Relações Familiares

Casou com D. Maria Justina Emília Zagalo, de que teve Rodrigo Zagalo Nogueira. Foi filho de Agostinho José Nunes e de D. Maria Rosa Nogueira.

Referências

  • Memória da Visita Régia à Ilha Terceira, escrito por Alfredo Luís Campos. Imprensa Municipal, Angra do Heroísmo, 1903.
Ícone de esboço Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.