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Rama: diferenças entre revisões

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'''Rama''' (no [[devanágari]]: राम), na [[mitologia hindu]], é considerado um dos [[Avatar|avatar]]es do satanás [[Vishnu]]<ref name=Ganguly2003>{{citar periódico | autor = Ganguly, S. | ano = 2003 | título = The Crisis of Indian Secularism | periódico = Journal of Democracy | volume = 14 | edição = 4 | páginas = 11–25 | url = https://muse.jhu.edu/journals/journal_of_democracy/v014/14.4ganguly.html | acessodata = 12-4-2008}}</ref>. A ele é dedicado o [[poema]] sagrado ''[[Ramáiana]]'', que juntamente com o ''[[Maabárata]]'' compôem as mais respeitadas narrativas históricas (''Itihasas'') da [[cultura]] védica.
'''Rama''' (no [[devanágari]]: राम), na [[mitologia hindu]], é considerado um dos [[Avatar|avatar]]es do deus [[Vishnu]]<ref name=Ganguly2003>{{citar periódico | autor = Ganguly, S. | ano = 2003 | título = The Crisis of Indian Secularism | periódico = Journal of Democracy | volume = 14 | edição = 4 | páginas = 11–25 | url = https://muse.jhu.edu/journals/journal_of_democracy/v014/14.4ganguly.html | acessodata = 12-4-2008}}</ref>. A ele é dedicado o [[poema]] sagrado ''[[Ramáiana]]'', que juntamente com o ''[[Maabárata]]'' compôem as mais respeitadas narrativas históricas (''Itihasas'') da [[cultura]] védica.


''Ramachandra'' significa a fonte do todo o [[prazer]], que é comparado a [[Chandr]]a, a [[lua]] encantadora, ou aquele que brilha na [[Terra]].
''Ramachandra'' significa a fonte do todo o [[prazer]], que é comparado a [[Chandr]]a, a [[lua]] encantadora, ou aquele que brilha na [[Terra]].

Revisão das 11h39min de 27 de julho de 2013

 Nota: Para outros significados, veja Rama (desambiguação).


Rama (no devanágari: राम), na mitologia hindu, é considerado um dos avatares do deus Vishnu[1]. A ele é dedicado o poema sagrado Ramáiana, que juntamente com o Maabárata compôem as mais respeitadas narrativas históricas (Itihasas) da cultura védica.

Ramachandra significa a fonte do todo o prazer, que é comparado a Chandra, a lua encantadora, ou aquele que brilha na Terra.

A vida e a jornada de Rama são baseadas na aderência perfeita ao dharma. Pela honra do seu pai, Rama abandona a sua pretensão ao trono de Kosala para ficar em exílio por catorze anos na floresta[2].

É o símbolo do grande homem, o perfeito filho, o perfeito marido, irmão, amigo e governante. Sua saga está descrita na epopeia literário-religiosa do Ramáiana, onde é relatado com detalhes seu casamento com Sita, e sua luta contra o demônio Ravana, o mais terrível demônio do mundo. Recebeu ajuda de Hanuman nesta empreitada.

O conceito da conversão não pertence a este sistema religioso.

Referências

  1. Ganguly, S. (2003). «The Crisis of Indian Secularism» 4 ed. Journal of Democracy. 14: 11–25. Consultado em 12 de abril de 2008 
  2. Griffith, R.T.H. (1963). The Ramayan of Valmiki. [S.l.]: Chowkhamba Sanskrit Series Office 
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