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Mictlan: diferenças entre revisões

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Durante o quarto sol, a humanidade sucumbiu diante de uma chuva torrencial. Todos os ossos dos seres humanos precipitaram no mais profundo, escuro e frio reino Asteca, o reino de Mictlan. Mictlantecuhtli, o rei de Mictlan, e sua esposa Mictecacihuatl guardavam os ossos como um verdadeiro tesouro. Para restaurar a humanidade, o grande deus Asteca Quetzaqoatl, criador da vida na terra, e seu irmão Xolotl, desceram ao mundo de Mictlan para apanhar os ossos dos mortos e, ao misturá-los com seu próprio sangue, restaurar a vida dos seres humanos. Em uma das excursões por Mictlan, Quetzaqoatl se deparou com um labirinto, construído por ordem de Mictlantecuhtli, que impedia sua saída de volta a Tamoanchan, o paraíso da vida, com os ossos da humanidade. Para que o labirinto não fosse intransponível para aquele que quisesse atravessá-lo, Quetzaqoatl e Xolotl mapearam o labirinto com coordenadas e colocaram várias pistas ao longo do caminho. Etudiosos afirmam que a mitologia asteca foi uma atimanha usada pelos deuses egípcios Anúbis e Rá, para iludirem qualquer um que tentasse atravessar o labirinto. A grande preocupação de Anúbis e Rá em manter as pessoas longe labirinto, intrigou o estudiosos, o que os fêz acreditar que o Labirinto de Mictlan guarda um grande segredo. Envie este link para a CPIH e aguarde mais instruções.

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Revisão das 21h38min de 11 de outubro de 2009

Na Mitologia Asteca, Mictlan é o nível inferior da terra dos mortos, e encontra-se muito a norte. Os guerreiros que morriam no campo de batalha e as mulheres que morriam no parto não iam para o Mictlan depois da morte, estes iam para o Ilhuicatl Tonatiuh(Caminho do Sol); os "mortos por água" (afogados, tocados por um raio ou de hidropesia) iam para o Tlalocan e os mortos antes de nascer regressavam para o Chichihuacauhco (Lugar da árvore amamentadora).

Para chegar ao descanso eterno, tinha de fazer uma dura viagem desde a Terra a Mictlan, mais ajuda-os o guardião do além Xólotl (Cão gigante). O Mictlan era formado por 9 lugares, 8 tinham desafios para os mortos e no 9 -o mais profundo- podiam atingir o descanso eterno.

As nove dimensões do Mictlan eram:

1.- Apanohuaia ou Itzcuintlan: Aqui havia um rio caudaloso, a única maneira de cruzá-lo era com ajuda de Xólotl. Se em vida não se tratara bem a algum cão, o morto ficava nesta dimensão pela eternidade.

2.- Tepectli Monamictlan: Lugar onde os cerros chocam entre eles.

3.- Iztepetl: Cerro de navalhas, este lugar encontrava-se eriçado de pedernais.

4.- Izteecayan: Lugar no que sopra o vento de navalhas, este era um sítio com uma serra composta de oito colinas e nevava copiosamente.

5.- Paniecatacoyan: Lugar onde os corpos aboiam como bandeiras; este lugar estava ao pé da última colina do Izteecayan e aí começava uma zona desértica muito fria, composta de oito páramos que havia que percorrer.

6.- Timiminaloayan: O lugar onde flecham, aqui dizia-se era uma vereda em cujos lados mãos invisíveis enviavam pontiagudas setas até crivar os passantes.

7.- Teocoyocualloa: Lugar onde as feras se alimentam dos corações. Nesta passagem, uma fera selvagem abria o peito do defunto para lhe comer o coração, já que sem este órgão, a pessoa caía num charco onde era ferozmente perseguida por um caimão.

8.- Izmictlan Apochcalolca: O caminho de nevoa que enceguece, neste lugar; tinham de vadear nove rios antes de chegar ao sítio onde os aguardava o seu descanso mortal.

9.- Chicunamictlan: Aqui as almas encontravam o descanso ansiado. Era o mais profundo dos lugares dos senhores da morte.

Após passar todos estes obstáculos, chega-se à libertação do seu tonalli (alma). A viagem póstuma dura quatro anos.

O rei de Mictlan era Mictlantecuhtli, e a rainha era Mictecacíhuatl. Entre os demais deuses de Mictlan encontram-se Acolmiztli, Chalmecacíhualt, Chalmécatl e Acolnahuácatl.

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