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É considerado o criador da escola brasileira de [[fotobioquímica]] e um dos primeiros a fazer da química uma matéria interdisciplinar.<ref>{{Citar web|url=http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/dezembro2003/ju239pag08.html|titulo=Unicamp - Sala de Imprensa|acessodata=2017-07-25|obra=www.unicamp.br}}</ref> Foi pioneiro nas pesquisas sobre a possibilidade de as plantas realizarem processos fotoquímicos sem a presença de luz, a chamada fotobiologia sem luz.<ref>{{Citar livro|url=https://books.google.com.br/books?id=z_BNPYRNmyYC&pg=PA357&dq=Giuseppe+Cilento&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y#v=onepage&q=Giuseppe%20Cilento&f=false |título=Prelúdio para uma história: ciência e tecnologia no Brasil |ultimo=Motoyama |primeiro=Shozo |data=2004 |editora=Edusp|isbn=9788531407970}}</ref> |
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==Biografia== |
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Giuseppe nasceu em Sorrento, na Itália, em 1923. Era filho de um médico italiano que imigrou para o Brasil antes da [[Primeira Guerra Mundial]] e cuidava do serviço de [[tuberculose]] da [[Santa Casa de Misericórdia de São Paulo]], e de mãe brasileira, neta de italianos e suíços, nascida em [[Rio Claro (São Paulo)|Rio Claro]]. Com a deflagração da Primeira Guerra Mundial, a família retornou à Itália para seu pai trabalhar como médico no front. A família retornou ao Brasil em 1933.<ref name=Bio>{{Citar web |url=https://biografias.netsaber.com.br/biografia-2096/biografia-de-giuseppe-cilento |título=Biografia de Giuseppe Cilento |publicado=NetSaber |acessadoem=15 de dezembro de 2022}}</ref><ref name=Entrevista>{{Citar web |url=https://www.siarq.unicamp.br/images/imagens-artigos/difusao/memoria/dadosEntrevistas/giuseppeCilento.pdf |título=Giuseppe Cilento - Entrevista |publicado=Arquivo Central do Sistema de Arquivos - Unicamp |acessadoem=15 de dezembro de 2022}}</ref> |
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==Carreira== |
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Edição atual tal como às 15h18min de 5 de janeiro de 2024
Giuseppe Cilento | |
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Conhecido(a) por | criador da escola brasileira de fotobioquímica e um dos primeiros a fazer da química uma matéria interdisciplinar |
Nascimento | 21 de julho de 1923 Sorrento, Itália |
Morte | 31 de outubro de 1994 (71 anos) São Paulo, SP, Brasil |
Residência | Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Universidade de São Paulo (graduação e doutorado) |
Prêmios |
|
Orientador(es)(as) | Heinrich Rheinboldt |
Instituições | |
Campo(s) | Biologia e educação ambiental |
Tese | Isosterismo, Isologia e Isomorfismo (1947) |
Giuseppe Cilento (Sorrento, 21 de julho de 1923 — São Paulo, 31 de outubro de 1994) foi um químico, pesquisador e professor universitário brasileiro nascido na Itália.
Grande oficial da Ordem Nacional do Mérito Científico[1] e membro associado da Academia Brasileira de Ciências, Giuseppe foi professor titular da Universidade de São Paulo e professor emérito da Universidade Estadual de Campinas.[2][3]
É considerado o criador da escola brasileira de fotobioquímica e um dos primeiros a fazer da química uma matéria interdisciplinar.[4] Foi pioneiro nas pesquisas sobre a possibilidade de as plantas realizarem processos fotoquímicos sem a presença de luz, a chamada fotobiologia sem luz.[5]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Giuseppe nasceu em Sorrento, na Itália, em 1923. Era filho de um médico italiano que imigrou para o Brasil antes da Primeira Guerra Mundial e cuidava do serviço de tuberculose da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, e de mãe brasileira, neta de italianos e suíços, nascida em Rio Claro. Com a deflagração da Primeira Guerra Mundial, a família retornou à Itália para seu pai trabalhar como médico no front. A família retornou ao Brasil em 1933.[6][7]
Em 1940, Giuseppe terminou o ginásio e optou por cursar química na universidade. Fez o pré-vestibular da Universidade de São Paulo com o professor Erasmo Garcia Mendes, de quem se tornou grande amigo. Giuseppe ingressou no curso de química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, onde pode estudar e conviver com professores alemães com Heinrich Rheinboldt e Heinrich Hauptmann.[6]
Carreira
[editar | editar código-fonte]Formou-se em química em 1943 e fez o doutorado sob a supervisão de Rheinboldt com a tese Isosterismo, Isologia e Isomorfismo, tema sugerido pelo próprio Rheinboldt que versava sobre a possibilidade de substituição isomorfa entre dois compostos de constituição idêntica, que diferiam apenas pela substituição de um átomo de oxigênio por um átomo de Enxofre, e sobre as propriedades e o comportamento cristalográfico desses compostos.[8]
Em 1947, foi convidado por Piero Manginelli a trabalhar na Fundação Andréa e Virgínia Matarazzo, instalada na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo voltada para o estudo do câncer, onde se interessou por carcinogênese química. Interessado também por bioquímica, saiu da fundação em 1951 a convite do professor Hauptmann para ser seu assistente na cátedra de química orgânica e biológica do Departamento de Química da USP.[6]
Tornou-se Livre Docente do Departamento de Química em 1955. Sua ida definitiva para a área da bioquímica se deu em 1956, depois de visitar o laboratório de Frank Westheimer, na Universidade de Harvard, como bolsista da Fundação Rockefeller. Trabalhou com a cinética da reação catalisada pela enzima álcool-desidrogenase e interessou-se pela química do enxofre e compostos sulfurados, onde desenvolveu suas principais pesquisas.[6]
Seu artigo The expansion of the sulfur outer shell (1960), publicado no Chemical Reviews, lhe rendeu o Prêmio Hans Feigl, destinado a pesquisas em ciências básicas. Neste mesmo ano, o professor Hauptmann faleceu e Giuseppe assumiu sua cátedra de química-orgânica e biológica no ano seguinte.[6][9]
A convite do professor Zeferino Vaz, coordenou a formação do Instituto de Química da Unicamp, onde ficou de 1966 a 1978. Foi duas vezes diretor do Departamento de Bioquímica do Instituto de Química da USP.[6][9]
Morte
[editar | editar código-fonte]Giuseppe morreu em 31 de outubro de 1994, na capital paulista, aos 71 anos.[9]
Homenagem
[editar | editar código-fonte]O prêmio Giuseppe Cilento foi criado pela Inter-American Photochemical Society, a I-APS (1999) e é concedido anualmente a jovens pesquisadores da América Latina.[6]
A Avenida Giuseppe Cilento, em Ribeirão Preto, foi nomeada em sua homenagem.[10]
Prêmios
[editar | editar código-fonte]- 1984 - Prêmio Almirante Álvaro Alberto para a área de Ciências Químicas.[11]
Referências
- ↑ a b «Agraciados pela Ordem Nacional do Mérito Científico». Canal Ciência. Consultado em 10 de dezembro de 2022
- ↑ «Giuseppe Cilento: biografia». Consultado em 21 de setembro de 2006. Arquivado do original em 11 de março de 2007
- ↑ «Nossos Cientistas». Arquivo Central do Sistema de Arquivos. Consultado em 15 de dezembro de 2022
- ↑ «Unicamp - Sala de Imprensa». www.unicamp.br. Consultado em 25 de julho de 2017
- ↑ Motoyama, Shozo (2004). Prelúdio para uma história: ciência e tecnologia no Brasil. [S.l.]: Edusp. ISBN 9788531407970
- ↑ a b c d e f g «Biografia de Giuseppe Cilento». NetSaber. Consultado em 15 de dezembro de 2022
- ↑ «Giuseppe Cilento - Entrevista» (PDF). Arquivo Central do Sistema de Arquivos - Unicamp. Consultado em 15 de dezembro de 2022
- ↑ Medeiros, Andréia Medolago de (2017). As contribuições de Giuseppe Cilento para o desenvolvimento da fotobioquímica na ausência de luz (Tese de Doutorado). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
- ↑ a b c Andreia Medolago de Medeiros (ed.). «Giuseppe Cilento e a criação de uma nova área de estudos: a fotobioquímica na ausência de luz». 15º Seminário Nacional de História da Ciência e Tecnologia. Consultado em 15 de dezembro de 2022
- ↑ «Avenida Giuseppe Cilento». Consulta CEP. Consultado em 15 de dezembro de 2022
- ↑ «Prêmio Almirante Álvaro Alberto». Prêmio Almirante Álvaro Alberto. Consultado em 25 de julho de 2017
- Nascidos em 1923
- Mortos em 1994
- Italianos expatriados no Brasil
- Químicos do Brasil
- Cientistas do Brasil
- Professores da Universidade de São Paulo
- Professores da Universidade Estadual de Campinas
- Brasileiros de ascendência italiana
- Naturais da Campânia
- Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico
- Membros da Academia de Ciências da América Latina
- Alunos da Universidade de São Paulo