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Ordem Militar de Avis: diferenças entre revisões

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A '''Ordem Militar de São Bento de Avis'''<ref>"Mercês Honoríficas do Século XX (1900-1910)", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz, Guarda-Mor, 1.ª Edição, Lisboa, 2012, p. 282</ref> é a mais antiga [[Ordens honoríficas de Portugal|ordem honorífica Portuguesa]], que herdou o nome da [[Ordem de São Bento de Avis]] posteriormente à criação desta.<ref>{{Citar web|titulo=HISTÓRIA DA ORDEM MILITAR DE AVIS - Página Oficial das Ordens Honoríficas Portuguesas|url=http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=179|obra=www.ordens.presidencia.pt|acessodata=2019-02-06}}</ref> É concedida para premiar ''altos serviços militares'', pelo que está reservada exclusivamente a oficiais das [[Forças Armadas Portuguesas]], da [[Guarda Nacional Republicana]], e ainda às unidades, órgãos, estabelecimentos e corpos militares.<ref>{{Citar web|titulo=ORDEM MILITAR DE AVIS - Página Oficial das Ordens Honoríficas Portuguesas|url=http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=183|obra=www.ordens.presidencia.pt|acessodata=2019-02-06}}</ref> O Grão-Mestre da Ordem é, tal como nas demais [[Ordens Honoríficas Portuguesas]], por inerência o [[Presidente da República]], cargo exercido desde [[2016]] pelo [[Presidente]] [[Marcelo Rebelo de Sousa]]. <ref>{{citar web|URL=http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=101|título=Grão-Mestre|autor=Chancelaria das Ordens Honoríficas Portuguesas|data=|publicado=|acessodata=}}</ref>
A '''Ordem Militar de São Bento de Avis'''<ref>"Mercês Honoríficas do Século XX (1900-1910)", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz, Guarda-Mor, 1.ª Edição, Lisboa, 2012, p. 282</ref> é a mais antiga [[Ordens honoríficas de Portugal|ordem honorífica Portuguesa]], que herdou o nome da [[Ordem de São Bento de Avis]] posteriormente à criação desta.<ref name="Não_nomeado-y9gB-1">{{Citar web|titulo=HISTÓRIA DA ORDEM MILITAR DE AVIS - Página Oficial das Ordens Honoríficas Portuguesas|url=http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=179|obra=www.ordens.presidencia.pt|acessodata=2019-02-06}}</ref> É concedida para premiar ''altos serviços militares'', pelo que está reservada exclusivamente a oficiais das [[Forças Armadas Portuguesas]], da [[Guarda Nacional Republicana]], e ainda às unidades, órgãos, estabelecimentos e corpos militares.<ref>{{Citar web|titulo=ORDEM MILITAR DE AVIS - Página Oficial das Ordens Honoríficas Portuguesas|url=http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=183|obra=www.ordens.presidencia.pt|acessodata=2019-02-06}}</ref> O Grão-Mestre da Ordem é, tal como nas demais [[Ordens Honoríficas Portuguesas]], por inerência o [[Presidente da República]], cargo exercido desde [[2016]] pelo [[Presidente]] [[Marcelo Rebelo de Sousa]]. <ref>{{citar web|URL=http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=101|título=Grão-Mestre|autor=Chancelaria das Ordens Honoríficas Portuguesas|data=|publicado=|acessodata=}}</ref>


== História ==
== História ==
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Existem diversas lendas que tentam enquadrar a origem desta Ordem de forma mítica, mas que não têm sustentação em nenhuma documentação credível. A origem da Ordem está conectada à Milícia de Évora, fundada por volta de [[1175]], com função defensiva da cidade de mesmo nome, e que estava submetida à regra beneditina. Em [[1187]] tornou-se parte da obediência da [[Ordem de Calatrava]] castelhana, posteriormente os freires mudaram-se para [[Avis]], e é durante o reinado de [[Dinis I de Portugal]] que começa a ganhar autonomia.
Existem diversas lendas que tentam enquadrar a origem desta Ordem de forma mítica, mas que não têm sustentação em nenhuma documentação credível. A origem da Ordem está conectada à Milícia de Évora, fundada por volta de [[1175]], com função defensiva da cidade de mesmo nome, e que estava submetida à regra beneditina. Em [[1187]] tornou-se parte da obediência da [[Ordem de Calatrava]] castelhana, posteriormente os freires mudaram-se para [[Avis]], e é durante o reinado de [[Dinis I de Portugal]] que começa a ganhar autonomia.


Com a subida ao trono do [[Mestre de Avis]] no séc. XIV a Ordem ficará indissociável da [[Coroa portuguesa]], facto cimentado pela bula ''Praeclara Clarissimi'' do Papa Júlio III, a 30 de Novembro de [[1551]].
Com a subida ao trono do [[Mestre de Avis]] no séc. XIV a Ordem ficará indissociável da [[Coroa portuguesa]], facto cimentado pela bula ''Praeclara Clarissimi'' do Papa Júlio III, a 30 de novembro de [[1551]].


A Ordem foi extinta em [[1910]] mas voltou a ser restabelecida em [[1917]] como “Ordem Militar de Avis”,<ref>{{Citar web|titulo=HISTÓRIA DA ORDEM MILITAR DE AVIS - Página Oficial das Ordens Honoríficas Portuguesas|url=http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=179|obra=www.ordens.presidencia.pt|acessodata=2019-02-06}}</ref> passando a ser outorgada pelo [[Presidente da República Portuguesa]].
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==Graus da Ordem==
==Graus da Ordem==
É composta pelos cinco graus seguintes, em ordem decrescente de preeminência:
É composta pelos cinco graus seguintes, em ordem decrescente de preeminência:
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* [[Imagem:PRT_Military_Order_of_Aviz_-_Grand_Cross_BAR.png|80px]] Grã-Cruz (GCA)
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* [[Imagem:PRT_Military_Order_of_Aviz_-_Grand_Officer_BAR.png|80px]] Grande-Oficial (GOA)
* [[Imagem:PRT_Military_Order_of_Aviz_-_Grand_Officer_BAR.png|80px]] Grande-Oficial (GOA)
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Tal como outras ordens portuguesas, o título de Membro-Honorário (MHA) pode ser atribuído a instituições e localidades.<ref>{{citar web|url=http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=189|título=Membros Honorários |publicado=Sítio oficial da Presidência da República Portuguesa |acessodata= 13 de Agosto de 2011}}</ref>
Tal como outras ordens portuguesas, o grau de Membro-Honorário (MHA) pode ser atribuído a instituições e localidades.<ref>{{citar web|url=http://www.ordens.presidencia.pt/?idc=189|título=Membros Honorários |publicado=Sítio oficial da Presidência da República Portuguesa |acessodata= 13 de agosto de 2011}}</ref> Pelo Decreto-Lei n.º 55/2021, de 29 de junho, foi introduzido o grau de Grande-Colar (GColA).<ref>[https://dre.pt/web/guest/home/-/dre/165950845/details/maximized?serie=I&day=2021-06-29&date=2021-06-01&dreId=165950840 Decreto-Lei n.º 55/2021, de 29 de junho - Diário da República n.º 124/2021, Série I de 2021-06-29]</ref>


Como Chanceler do ''Conselho das Antigas Ordens Militares'', que inclui a Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, foi nomeado em 2016 o antigo presidente da Assembleia da República [[Jaime Gama]].<ref>{{citar web |url=http://www.dn.pt/portugal/interior/jaime-gama-nomeado-chanceler-das-ordens-militares-5076080.html |título=Jaime Gama nomeado chanceler das ordens militares |autor=Manuel Carlos Freire |publicado=''Diário de Notícias'' |data=2016-03-14 |acessodata=2017-03-18}}</ref> Gama sucedeu ao Tenente-General [[Vasco Rocha Vieira]], que exerceu as funções de Chanceler desde 2011.<ref>{{citar web |url=http://expresso.sapo.pt/ferreira-leite-nova-chanceler-do-conselho-das-ordens-nacionais=f662529 |título=Ferreira Leite nova chanceler do Conselho das Ordens Nacionais |autor=Maria Luiza Rolim; Agência Lusa |data=18-07-2011 |wayb= 20121008124802 |acessodata=20-06-2014}}</ref>
Como Chanceler do ''Conselho das Antigas Ordens Militares'', que inclui a Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, foi nomeado em 2016 o antigo presidente da Assembleia da República [[Jaime Gama]].<ref>{{citar web |url=http://www.dn.pt/portugal/interior/jaime-gama-nomeado-chanceler-das-ordens-militares-5076080.html |título=Jaime Gama nomeado chanceler das ordens militares |autor=Manuel Carlos Freire |publicado=''Diário de Notícias'' |data=2016-03-14 |acessodata=2017-03-18}}</ref> Gama sucedeu ao Tenente-General [[Vasco Rocha Vieira]], que exerceu as funções de Chanceler desde 2011.<ref>{{citar web |url=http://expresso.sapo.pt/ferreira-leite-nova-chanceler-do-conselho-das-ordens-nacionais=f662529 |título=Ferreira Leite nova chanceler do Conselho das Ordens Nacionais |autor=Maria Luiza Rolim; Agência Lusa |data=18-07-2011 |wayb= 20121008124802 |acessodata=20-06-2014}}</ref>

==Grande-Colar==
{{Artigo principal|[[Grandes-Colares das Ordens Honoríficas Portuguesas]]}}
O Grande-Colar é o mais alto grau da Ordem Militar da Avis. É usado pelo [[Presidente da República Portuguesa|Presidente da República]] enquanto Grão-Mestre da Ordem. Destina-se a ser outorgado a Chefes de Estado ou a personalidades excepcionalmente equiparadas a este estatuto. Não há até ao momento qualquer agraciamento.
===Grão-Mestre===
*[[Imagem:Flag of the President of Portugal.svg|23px]] [[Marcelo Rebelo de Sousa]], [[Presidente da República Portuguesa|Presidente da República]] (2016)


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Edição atual tal como às 06h12min de 7 de novembro de 2023

Ordem Militar de Avis
Descrição
País Portugal Portugal
Outorgante Presidente da República
Criação Século XII
Tipo Ordem Militar
Motto Pax (Paz)
Elegibilidade Oficiais das Forças Armadas Portuguesas e da Guarda Nacional Republicana.
Outorga Altos serviços militares.
Estado Activa
Organização
Grão-Mestre Presidente Marcelo Rebelo de Sousa
Chanceler Jaime Gama
Graus Grande-Colar (GColA)
Grã-Cruz (GCA)
Grande-Oficial (GOA)
Comendador (ComA)
Oficial (OA)
Cavaleiro (CvA)
Hierarquia
Inferior a Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo
Superior a Medalha Militar de Serviços Distintos
Fita
 Nota: Para a histórica Ordem monástico-militar, veja Ordem de São Bento de Avis.

A Ordem Militar de São Bento de Avis[1] é a mais antiga ordem honorífica Portuguesa, que herdou o nome da Ordem de São Bento de Avis posteriormente à criação desta.[2] É concedida para premiar altos serviços militares, pelo que está reservada exclusivamente a oficiais das Forças Armadas Portuguesas, da Guarda Nacional Republicana, e ainda às unidades, órgãos, estabelecimentos e corpos militares.[3] O Grão-Mestre da Ordem é, tal como nas demais Ordens Honoríficas Portuguesas, por inerência o Presidente da República, cargo exercido desde 2016 pelo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa. [4]

Ver artigo principal: Ordem de São Bento de Avis

Existem diversas lendas que tentam enquadrar a origem desta Ordem de forma mítica, mas que não têm sustentação em nenhuma documentação credível. A origem da Ordem está conectada à Milícia de Évora, fundada por volta de 1175, com função defensiva da cidade de mesmo nome, e que estava submetida à regra beneditina. Em 1187 tornou-se parte da obediência da Ordem de Calatrava castelhana, posteriormente os freires mudaram-se para Avis, e é durante o reinado de Dinis I de Portugal que começa a ganhar autonomia.

Com a subida ao trono do Mestre de Avis no séc. XIV a Ordem ficará indissociável da Coroa portuguesa, facto cimentado pela bula Praeclara Clarissimi do Papa Júlio III, a 30 de novembro de 1551.

A Ordem foi extinta em 1910 mas voltou a ser restabelecida em 1917 como “Ordem Militar de Avis”,[2] passando a ser outorgada pelo Presidente da República Portuguesa.

Graus da Ordem

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É composta pelos cinco graus seguintes, em ordem decrescente de preeminência:

  • Grande-Colar (GColA)
  • Grã-Cruz (GCA)
  • Grande-Oficial (GOA)
  • Comendador (ComA)[nota 1]
  • Oficial (OA)
  • Cavaleiro (CvA) / Dama (DmA)


Tal como outras ordens portuguesas, o grau de Membro-Honorário (MHA) pode ser atribuído a instituições e localidades.[6] Pelo Decreto-Lei n.º 55/2021, de 29 de junho, foi introduzido o grau de Grande-Colar (GColA).[7]

Como Chanceler do Conselho das Antigas Ordens Militares, que inclui a Ordem Militar de Sant'Iago da Espada, foi nomeado em 2016 o antigo presidente da Assembleia da República Jaime Gama.[8] Gama sucedeu ao Tenente-General Vasco Rocha Vieira, que exerceu as funções de Chanceler desde 2011.[9]

O Grande-Colar é o mais alto grau da Ordem Militar da Avis. É usado pelo Presidente da República enquanto Grão-Mestre da Ordem. Destina-se a ser outorgado a Chefes de Estado ou a personalidades excepcionalmente equiparadas a este estatuto. Não há até ao momento qualquer agraciamento.

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97
Membros-Honorários da Ordem Militar de Avis‎
30

Notas

  1. No feminino "Comendadeira".[5] Também é aceite o termo "Comendadora".
  2. Actualize para obter valores mais recentes. Poderá haver na Wikipédia ainda mais distinguidos do que os incluídos nestas categorias. No entanto, nos seus artigos não estão colocadas as respectivas categorias.

Referências

  1. "Mercês Honoríficas do Século XX (1900-1910)", Jorge Eduardo de Abreu Pamplona Forjaz, Guarda-Mor, 1.ª Edição, Lisboa, 2012, p. 282
  2. a b «HISTÓRIA DA ORDEM MILITAR DE AVIS - Página Oficial das Ordens Honoríficas Portuguesas». www.ordens.presidencia.pt. Consultado em 6 de fevereiro de 2019 
  3. «ORDEM MILITAR DE AVIS - Página Oficial das Ordens Honoríficas Portuguesas». www.ordens.presidencia.pt. Consultado em 6 de fevereiro de 2019 
  4. Chancelaria das Ordens Honoríficas Portuguesas. «Grão-Mestre» 
  5. A. Tavares Louro (24 de novembro de 2006). «Comendador, comendadeira». Ciberdúvidas. Consultado em 22 de junho de 2014. Cópia arquivada em 22 de junho de 2014 
  6. «Membros Honorários». Sítio oficial da Presidência da República Portuguesa. Consultado em 13 de agosto de 2011 
  7. Decreto-Lei n.º 55/2021, de 29 de junho - Diário da República n.º 124/2021, Série I de 2021-06-29
  8. Manuel Carlos Freire (14 de março de 2016). «Jaime Gama nomeado chanceler das ordens militares». Diário de Notícias. Consultado em 18 de março de 2017 
  9. Maria Luiza Rolim; Agência Lusa (18 de julho de 2011). «Ferreira Leite nova chanceler do Conselho das Ordens Nacionais». Consultado em 20 de junho de 2014. Cópia arquivada em 8 de outubro de 2012 

Ligações externas

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