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Economia exponencial: diferenças entre revisões

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'''Economia exponencial'''<ref>{{citar livro|url=https://altabooks.com.br/produto/economia-exponencial/|título=Economia Exponencial|ultimo=Ibrahim|primeiro=Eduardo|editora=Alta Books|ano=2021|páginas=240|isbn=9786555208085}}</ref><ref>{{citar web|ultimo=Forbes|primeiro=Redação|url=https://forbes.com.br/carreira/2022/06/mindset-exponencial-o-que-e-e-como-aplicar-as-liderancas/|titulo=Mindset Exponencial|data=20 de junho de 2022|website=Forbes}}</ref> <ref>{{citar web|ultimo=Ibrahim|primeiro=Eduardo|url=https://epocanegocios.globo.com/colunas/noticia/2022/03/economia-se-tornou-exponencial-e-precisamos-avisar-o-brasil.html|titulo=A Economia se tornou Exponencial|data=29 de março de 2022|website=Época Negócios|arquivourl=|urlmorta=não}}</ref>é uma teoria que analisa a influência e o impacto de tecnologias exponenciais<ref>{{citar web|ultimo=Verre|primeiro=Caroline|url=https://blog.singularityubrazil.com/blog/tecnologias-exponenciais/|titulo=Tecnologias Exponenciais: O que são, como aplicar e exemplos.|website=Singularity University Brazil}}</ref>, como inteligência artificial, biotecnologia, internet das coisas e blockchain<ref>{{citar web|ultimo=Smolenski|primeiro=Natalie|url=https://www.scientificamerican.com/article/the-evolution-of-trust-in-a-digital-economy/|titulo=Blockchain: A evolução da confiança em uma Economia Digital|data=1º de janeiro de 2018|website=Scientific American}}</ref><ref>{{citar web|ultimo=Ulieru|primeiro=Mihaela|url=https://www.weforum.org/agenda/2016/06/the-blockchain/|titulo=Como a Blockchain pode mudar a Economia do mundo|data=23 de junho de 2016|website=World Economic Forum}}</ref>, no desenvolvimento econômico mundial. Assim como suas consequências no mercado de trabalho, na distribuição de renda e nas relações de negócios<ref>{{citar web|ultimo=Ibrahim|primeiro=Eduardo|url=https://www.revistahsm.com.br/post/como-a-singularidade-economica-muda-o-futuro-do-trabalho|titulo=Como a singularidade econômica muda o futuro do trabalho|data=14 de janeiro de 2023|website=Revista HSM Management}}</ref>. É fundamentada pela equação de crescimento econômico exponencial criada por Eduardo Ibrahim<ref>{{citar web|url=https://hsmmais.com.br/palestrante_hsm/eduardo-ibrahim/|titulo=Eduardo Ibrahim|website=Singularity University}}</ref><ref>{{citar web|ultimo=Machado|primeiro=Leonardo|url=https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/cadernos/empresas_e_negocios/2021/12/824627-inovacao.html|titulo=Inovação - Economia Exponencial|data=20 de dezembro de 2021|website=Jornal do Comércio}}</ref>, faculty global da Singularity University<ref name="Ref0"/> no livro "Economia Exponencial: Da disrupção à abundância em um mundo repleto de máquinas"<ref name="Ref1"/>.
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Teoria que analisa a influência e o impacto de tecnologias exponenciais, como inteligência artificial, biotecnologia, internet das coisas e blockchain, no desenvolvimento econômico. Assim como suas consequências no mercado de trabalho, na distribuição de renda e nas relações de negócios. É fundamentada pela equação de crescimento econômico exponencial criada por Eduardo Ibrahim, faculty global da Singularity University e autor do livro "[https://www.amazon.com.br/Economia-Exponencial-disrup%C3%A7%C3%A3o-abund%C3%A2ncia-m%C3%A1quinas/dp/6555208082 Economia Exponencial: Da disrupção à abundância em um mundo repleto de máquinas]".


== Contexto ==
== Contexto ==
Modelos de [[crescimento econômico]] buscam explicar a geração de recursos através da relação entre [[fatores de produção]]. O [[Modelo de Solow|modelo de crescimento neoclássico]], criado durante a [[Revolução Industrial|revolução industrial]], está na raiz dos [[Sistema económico|sistemas econômicos]] contemporâneos, e uma das maiores críticas a ele é sobre o tratamento do [[Inovação tecnológica|progresso tecnológico]] (inovação) como [[Variáveis exógenas e endógenas|variável exógena]] (externa ao modelo). Esse fato faz com que a produção seja dependente de [[Capital (economia)|capital]] e [[Trabalho (economia)|trabalho]], e a tecnologia usada no modelo seja apenas uma variável de incremento da [[produtividade]] do trabalho, por isso ela também é chamada de conhecimento ou eficiência do trabalho.
Modelos de [[crescimento econômico]] buscam explicar a geração de recursos através da relação entre [[fatores de produção]]. O [[Modelo de Solow|modelo de crescimento neoclássico]] está na raiz dos [[Sistema económico|sistemas econômicos]] contemporâneos<ref name="Ref2"/>, e uma das maiores críticas a ele é sobre o tratamento do [[Inovação tecnológica|progresso tecnológico]] (inovação) como [[Variáveis exógenas e endógenas|variável exógena]] (externa ao modelo). Esse fato faz com que a produção seja dependente de [[Capital (economia)|capital]] e [[Trabalho (economia)|trabalho]], e a tecnologia usada no modelo seja apenas uma variável de incremento da [[produtividade]] do trabalho, por isso ela também é chamada de conhecimento ou eficiência do trabalho.


Com o [[Crescimento exponencial|avanço exponencial]] da tecnologia, é possível observar auto incrementos da produção e uma consequente relação inversamente proporcional ao capital e trabalho. Ou seja, quanto maior for o uso de tecnologia exponencial menor será a necessidade de capital e trabalho, fazendo com que essa tecnologia se torne o fator determinante da produção. Os movimentos de [[digitalização]], [[Automação|hiper automatização]] e [[convergência tecnológica]] têm criado frequentes disrupções de mercados, colocando em risco países e empresas que adotaram o modelo neoclássico de crescimento e distribuição de renda (através de salários).
Com o [[Crescimento exponencial|avanço exponencial]] da tecnologia, é possível observar autoincrementos da produção e uma consequente relação inversamente proporcional ao capital e trabalho. Ou seja, quanto maior for o uso de tecnologia exponencial menor será a necessidade de capital e trabalho, fazendo com que essa tecnologia se torne o fator determinante da produção<ref name="Ref3"/>. Os movimentos de [[digitalização]], [[Automação|hiperautomatização]] e [[convergência tecnológica]] têm criado frequentes disrupções de mercados, colocando em risco países e empresas que adotaram o modelo neoclássico de crescimento e distribuição de renda<ref name="Ref4"/>.


Nesse contexto é importante diferenciar [[Tecnologia Exponencial|tecnologia exponencial]] da [[tecnologia]] usada nos modelos neoclássicos. As tecnologias exponenciais podem criar dispositivos inteligentes capazes de produzir e inovar sem a necessidade de aumento de capital ou trabalho (auto incremento) e crescem a taxas observadas pela [[Lei de Moore]] ou outras escalas de [[crescimento exponencial]], podendo fazer com que, no longo prazo, o crescimento seja mantido exclusivamente através de tecnologia. Uma nova realidade econômica surgiu após a [[Era da informação|revolução tecnológica]] e por isso esse modelo foi proposto por Eduardo Ibrahim.
Nesse contexto é importante diferenciar [[Tecnologia Exponencial|tecnologia exponencial]] da [[tecnologia]] usada nos modelos neoclássicos. As tecnologias exponenciais podem criar dispositivos inteligentes capazes de produzir e inovar sem a necessidade de aumento de capital ou trabalho (autoincremento da produção) e crescem a taxas observadas pela [[Lei de Moore]] ou outras escalas de [[crescimento exponencial]], podendo fazer com que, no longo prazo, o crescimento seja mantido exclusivamente através de tecnologia.


== Implicações macroeconômicas ==
== Implicações ==
Os modelos neoclássicos podem ser derivados ou sofrer variações para incluir mais ou menos o progresso tecnológico na sua função de produção. Entretanto, assim como na [[História do pensamento económico|história do pensamento econômico]], o trabalho (esforço físico ou intelectual) e o capital (moeda nacional soberana) se mantêm como pressupostos para o incentivo à produção e distribuição de renda. Em vista disso, durante os momentos de avanço tecnológico acelerado, períodos de [[desemprego estrutural]] e consequentes [[Crise econômica|crises econômicas]] podem acontecer até que os trabalhores sejam readequados aos novos empregos (de base tecnológica) e a renda possa ser novamente redistribuída através de salários.
Os modelos neoclássicos podem ser derivados ou sofrer variações para incluir mais ou menos o progresso tecnológico na sua função de produção. Entretanto, assim como na [[História do pensamento económico|história do pensamento econômico]], o trabalho e o capital se mantêm como pressupostos para o incentivo à produção e distribuição de renda. Em vista disso, durante os momentos de avanço tecnológico acelerado, períodos de [[desemprego estrutural]] e consequentes [[Crise econômica|crises econômicas]] podem acontecer até que os trabalhadores sejam readequados aos novos empregos de base tecnológica e a renda possa ser novamente redistribuída através de salários.


Como as tecnologias exponenciais aumentam a produção e diminuem a necessidade de capital e trabalho, é natural que empresas e países com capacidade de investimento (capital acumulado) se tornem detentoras dessas tecnologias e se distanciem dos demais em termos de produção de [[Riqueza|riquezas]]. Embora o modelo de crescimento econômico exponencial ainda não seja formalmente adotado entre os países, ele já está acontecendo na prática, através de investimentos massivos em tecnologias como [[inteligência artificial]].
Como as tecnologias exponenciais aumentam a produção e diminuem a necessidade de capital e trabalho, é natural que empresas e países com capacidade de investimento se tornem detentoras dessas tecnologias e se distanciem dos demais em termos de produção de [[Riqueza|riquezas]]. Embora o modelo de crescimento econômico exponencial não seja formalmente adotado, ele já acontece através de investimentos massivos em tecnologias<ref name="Ref5"/> com poder de autoprodução como a [[inteligência artificial]].


Entretanto, o uso de tecnologias exponenciais em um modelo neoclássico e sua consequênte diminuição da necessidade de trabalho, pode gerar um círculo vicioso de acumulação e represamento de capital no [[mercado financeiro]], investido em empresas detentoras de tecnologia exponenciais e portanto, progressivamente com menor necessidade de trabalho. Isso pode gerar um desemprego estrutural permanente e mesmo com sucessivos aumentos de débitos e planos de estímulos aumentando o valor financeiro dos ativos e o [[Produto interno bruto|produto interno bruto (PIB)]], tal conflito pode comprometer a distribuição de renda e o [[Economia do bem-estar|bem estar econômico]] dos trabalhadores, que em última instância são a massa de consumidores da produção dos países.
Vale observar que o uso de tecnologias exponenciais em um modelo neoclássico e sua consequente diminuição da necessidade de trabalho pode gerar um círculo vicioso de acumulação e represamento de capital em empresas detentoras de tecnologia exponenciais, aumentando as assimetrias de renda no mundo. Isso pode gerar desemprego estrutural por períodos maiores, comprometendo a distribuição de renda e o [[Economia do bem-estar|bem-estar econômico]] dos trabalhadores, que em última instância são a massa de consumidores da produção dos países.

Contudo, o avanço tecnológico cria novo arcabouço de ferramentas econômicas capaz de diminuir o impacto da irracionalidade dos agentes<ref name="Ref7"/>, mostrando caminhos alternativos à economia política em direção a uma economia de base tecnológica e científica, orquestrada<ref name="Ref6"/> e gerenciada com mais precisão pelo uso intensivo de tecnologias exponenciais como blockchain e inteligência artificial, que começam a fazer parte integral das cadeias produtivas globais.


== Veja também ==
== Veja também ==


* [[Tecnologia disruptiva|Tecnologia Disruptiva]]
* [[Tecnologia disruptiva]]
* [[Teoria das mudanças aceleradas]]
* [[Teoria das mudanças aceleradas]]
* [[Economia pós-escassez]]
* [[Economia pós-escassez]]
* [[Economia política]]
* [[Economia política]]


{{referencias|refs=<ref name="Ref0">{{citar web |url=https://www.su.org/experts/eduardo-ibrahim |titulo=Singularity Expert: Exponential Economics and Artificial Intelligence |publicado=Singularity University Global |acessodata=26 de fevereiro de 2023}}</ref>
<ref name="Ref1">{{Citar livro |nome=EDUARDO |sobrenome=IBRAHIM |título=Economia Exponencial: Da disrupção à abundância em um mundo repleto de máquinas |editora=AltaBooks |ano=2021 |isbn=978-6555208085}}</ref>
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<ref name="Ref4">{{Citar tese |nome=SAKAKI |sobrenome=S. |título=Equality in Income and Sustainability in Economic Growth: Agent-Based Simulations on OECD Data.|url=https://doi.org/10.3390/su11205803 |ano=2019}}</ref>
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<ref name="Ref7">{{Citar tese |nome=SIMON |sobrenome= H. |título=Theories of Bounded Rationality. Decision And Organization (pp. 161-176) |url=http://innovbfa.viabloga.com/files/Herbert_Simon___theories_of_bounded_rationality___1972.pdf |ano=1972}}</ref>}}

[[Categoria:Estudos de ciência e tecnologia]]

Edição atual tal como às 11h55min de 25 de agosto de 2023

Economia exponencial[1][2] [3]é uma teoria que analisa a influência e o impacto de tecnologias exponenciais[4], como inteligência artificial, biotecnologia, internet das coisas e blockchain[5][6], no desenvolvimento econômico mundial. Assim como suas consequências no mercado de trabalho, na distribuição de renda e nas relações de negócios[7]. É fundamentada pela equação de crescimento econômico exponencial criada por Eduardo Ibrahim[8][9], faculty global da Singularity University[10] no livro "Economia Exponencial: Da disrupção à abundância em um mundo repleto de máquinas"[11].

Modelos de crescimento econômico buscam explicar a geração de recursos através da relação entre fatores de produção. O modelo de crescimento neoclássico está na raiz dos sistemas econômicos contemporâneos[12], e uma das maiores críticas a ele é sobre o tratamento do progresso tecnológico (inovação) como variável exógena (externa ao modelo). Esse fato faz com que a produção seja dependente de capital e trabalho, e a tecnologia usada no modelo seja apenas uma variável de incremento da produtividade do trabalho, por isso ela também é chamada de conhecimento ou eficiência do trabalho.

Com o avanço exponencial da tecnologia, é possível observar autoincrementos da produção e uma consequente relação inversamente proporcional ao capital e trabalho. Ou seja, quanto maior for o uso de tecnologia exponencial menor será a necessidade de capital e trabalho, fazendo com que essa tecnologia se torne o fator determinante da produção[13]. Os movimentos de digitalização, hiperautomatização e convergência tecnológica têm criado frequentes disrupções de mercados, colocando em risco países e empresas que adotaram o modelo neoclássico de crescimento e distribuição de renda[14].

Nesse contexto é importante diferenciar tecnologia exponencial da tecnologia usada nos modelos neoclássicos. As tecnologias exponenciais podem criar dispositivos inteligentes capazes de produzir e inovar sem a necessidade de aumento de capital ou trabalho (autoincremento da produção) e crescem a taxas observadas pela Lei de Moore ou outras escalas de crescimento exponencial, podendo fazer com que, no longo prazo, o crescimento seja mantido exclusivamente através de tecnologia.

Implicações

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Os modelos neoclássicos podem ser derivados ou sofrer variações para incluir mais ou menos o progresso tecnológico na sua função de produção. Entretanto, assim como na história do pensamento econômico, o trabalho e o capital se mantêm como pressupostos para o incentivo à produção e distribuição de renda. Em vista disso, durante os momentos de avanço tecnológico acelerado, períodos de desemprego estrutural e consequentes crises econômicas podem acontecer até que os trabalhadores sejam readequados aos novos empregos de base tecnológica e a renda possa ser novamente redistribuída através de salários.

Como as tecnologias exponenciais aumentam a produção e diminuem a necessidade de capital e trabalho, é natural que empresas e países com capacidade de investimento se tornem detentoras dessas tecnologias e se distanciem dos demais em termos de produção de riquezas. Embora o modelo de crescimento econômico exponencial não seja formalmente adotado, ele já acontece através de investimentos massivos em tecnologias[15] com poder de autoprodução como a inteligência artificial.

Vale observar que o uso de tecnologias exponenciais em um modelo neoclássico e sua consequente diminuição da necessidade de trabalho pode gerar um círculo vicioso de acumulação e represamento de capital em empresas detentoras de tecnologia exponenciais, aumentando as assimetrias de renda no mundo. Isso pode gerar desemprego estrutural por períodos maiores, comprometendo a distribuição de renda e o bem-estar econômico dos trabalhadores, que em última instância são a massa de consumidores da produção dos países.

Contudo, o avanço tecnológico cria novo arcabouço de ferramentas econômicas capaz de diminuir o impacto da irracionalidade dos agentes[16], mostrando caminhos alternativos à economia política em direção a uma economia de base tecnológica e científica, orquestrada[17] e gerenciada com mais precisão pelo uso intensivo de tecnologias exponenciais como blockchain e inteligência artificial, que começam a fazer parte integral das cadeias produtivas globais.


Referências

  1. Ibrahim, Eduardo (2021). Economia Exponencial. [S.l.]: Alta Books. 240 páginas. ISBN 9786555208085 
  2. Forbes, Redação (20 de junho de 2022). «Mindset Exponencial». Forbes 
  3. Ibrahim, Eduardo (29 de março de 2022). «A Economia se tornou Exponencial». Época Negócios 
  4. Verre, Caroline. «Tecnologias Exponenciais: O que são, como aplicar e exemplos.». Singularity University Brazil 
  5. Smolenski, Natalie (1º de janeiro de 2018). «Blockchain: A evolução da confiança em uma Economia Digital». Scientific American 
  6. Ulieru, Mihaela (23 de junho de 2016). «Como a Blockchain pode mudar a Economia do mundo». World Economic Forum 
  7. Ibrahim, Eduardo (14 de janeiro de 2023). «Como a singularidade econômica muda o futuro do trabalho». Revista HSM Management 
  8. «Eduardo Ibrahim». Singularity University 
  9. Machado, Leonardo (20 de dezembro de 2021). «Inovação - Economia Exponencial». Jornal do Comércio 
  10. «Singularity Expert: Exponential Economics and Artificial Intelligence». Singularity University Global. Consultado em 26 de fevereiro de 2023 
  11. IBRAHIM, EDUARDO (2021). Economia Exponencial: Da disrupção à abundância em um mundo repleto de máquinas. [S.l.]: AltaBooks. ISBN 978-6555208085 
  12. G. A., DANEKE (2020). Machina-economicus or homo-complexicus: Artificial intelligence and the future of economics? (PDF) (Tese) 
  13. S.R.,B.P.M., MARIN,FERNANDEZ (2018). Rethinking Economic Methodology: Complexity, Agent-based models (ABMs) and Individuals. (PDF) (Tese) 
  14. S., SAKAKI (2019). Equality in Income and Sustainability in Economic Growth: Agent-Based Simulations on OECD Data. (Tese) 
  15. J.D., FARMER (2012). Economics needs to treat the economy as a complex system (PDF) (Tese) 
  16. H., SIMON (1972). Theories of Bounded Rationality. Decision And Organization (pp. 161-176) (PDF) (Tese) 
  17. F.C.,L.C., SOUZA,REGO (2013). Collaborative dominance: when doing unto others as you would have them do unto you is reasonable. (Tese)