Esterilização compulsória
Programas de esterilização compulsória são políticas governamentais que tentam forçar pessoas a submeterem-se a esterilização cirúrgica. Na primeira metade do século XX muitos programas deste género foram instituídos em vários países por todo o mundo, usualmente fazendo parte de programas eugénicos postos em prática por assistentes sociais[1] cuja intenção era de prevenir a reprodução e multiplicação de membros da população considerados portadores de características genéticas defeituosas. Logo a prática foi estendida a doentes e deficientes mentais. A ideia de que pacientes mentais eram desprovidos de razão e, portanto, não tinham direito a opinar sobre sua vida e tratamento legitimou vários abusos[2].
Referências
Referências
- ↑ BBC Brasil (15 de junho de 2011). «Programa para evitar que pobres e deficientes mentais procriassem levou à esterilização de mais de 60 mil até 1979 nos EUA.». G1
- ↑ Maria Luiza Rolim (www.expresso.pt), El País (13 de dezembro de 2011). «EUA indemnizam 3000 vítimas de esterilização forçada». El País