Michael Corleone
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Julho de 2010) |
Don Michael Corleone é um personagem fictício do romance The Godfather (br: O Poderoso Chefão / pt: O Padrinho), de autoria do escritor estadunidense Mario Puzo, e do filme de mesmo nome (baseado no livro) e de suas sequências, The Godfather: Part II e The Godfather: Part III, todos dirigidos por Francis Ford Coppola.
Michael Corleone | |
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Ficheiro:Michael Corleone.jpg Michael Corleone interpretado por Al Pacino | |
Informações gerais | |
Primeira aparição | The Godfather |
Última aparição | The Godfather's Revenge |
Criado por | Mario Puzo |
Interpretado por | Al Pacino |
Informações pessoais | |
Nascimento | 15 de outubro de 1920 Nova Iorque, Estados Unidos |
Morte | 9 de setembro de 1997 Sicília, Itália |
Origem | Estados Unidos |
Características físicas | |
Sexo | masculino |
Família e relacionamentos | |
Família | Familia Corleone |
Filhos | Anthony Corleone, Mary Corleone |
Informações profissionais | |
Ocupação | Aposentado, ex-mafioso, ex-militar |
Aparições | |
Filme(s) | The Godfather The Godfather: Part II The Godfather: Part III |
Biografia
Michael Corleone (Al Pacino) era o terceiro dos quatro filhos de Vito Corleone (Marlon Brando). A princípio não queria se envolver com os negócios da família, na verdade era vontade de Don Vito que Michael se preparasse para seguir carreira política. Porém, contrariando o pai e toda a família, ele voluntariamente se alista na Marinha Americana, logo após o ataque a Pearl Harbor, para lutar na Segunda Guerra Mundial, onde recebe várias condecorações por bravura e se torna herói nacional.
Apesar de não querer se envolver, como diz a frase: "Todo o poder do mundo não pode alterar o destino", Michael se envolve nos negócios. Seu primeiro assassinato foi de Virgil Sollozzo (O Turco) e o Capitão da polícia McCluskey, após isso ele foi obrigado à ficar um tempo fora na Sicília. Quando voltou seu pai estava doente, seu irmão Sonny, que aspirava ser o futuro Don fora brutalmente assassinado a mando de Don Barzini e seu irmão Fredo, como Michael cita era tolo e frágil. Restando apenas o seu irmão de consideração, Tom Hagen (Robert Duvall), que já ocupava o cargo de Consiglieri, e pela tradição não poderia assumir um cargo de Don pelo fato de não ser italiano, e na realidade também não poderia ser nem Consiglieri, mas Don Vito Corleone resolveu desconsiderar essa parte e coloca-lo nesse cargo.
Assim, Michael assume o posição de Don, o chefão da família, e sendo extremamente frio e calculista consegue sempre tomar as melhores decisões. Após a morte de Vito, Michael resolve todos os assuntos da família, assassinando os chefes das outras famílias, traidores e ameaças: Don Barzini, Philip Tattaglia, Moe Greene, Stracci, Cuneo, Sal Tessio e Carlo Rizzi. Assim Michael consolida o seu poder e o da família Corleone.
Na parte III do filme ele está com 59 anos e tenta de todas as formas legalizar os negócios da família inclusive assinando um acordo bilionário com o Vaticano e se desligando das outras famílias. Se mostra mais experiente e sensivel, isso se mostra principalmente quando conversa com sua filha Mary Corleone (Sofia Coppola) e quando tenta se reconciliar com sua ex-mulher Kay Adams. conhece seu sobrinho Vincent Mancini (Andy Garcia), filho bastardo de seu irmão mais velho Santino Corleone (Sonny), que mais tarde ocuparia seu cargo de Don Corleone.
Michael morreu em 1997 em uma das residências da Família Corleone na região da Sicília, na Itália, completamente sozinho, até ali toda fortuna da família estava legalizada.
Curiosamente Mario Puzo também nasceu em 1920 e lutou na Segunda Guerra Mundial.
foi apontado pela agência de notícias mucuripe news como o oitavo maior vilão da história do cinema