História da astronomia: diferenças entre revisões

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{{Artigo principal|Astronomia babilônica}}
[[File:Babylonian tablet recording Halley's comet.jpg|thumb|right|Tábua babilônica que registra a passagem do [[cometa Halley]] em [[164 a.C.]]]]
As origens da astronomia Ocidental podem ser encontradas na [[Mesopotâmia]], a "terra entre dois rios", [[Tigre]] e [[Eufrates]], eram onde os reinos antigos dos [[Sumérios]], [[Assírios]], e [[Babilônia|Babilônios]] eram localizados. Uma forma de escrita conhecida como [[escrita cuneiforme||cuneiforme]] surgiu entre os sumérios aproximadamente em 3500-3000 a.C. Os sumérios somente praticavam uma forma básica de astronomia, mas tiveram uma importante influência na sofisticação da astronomia dos babilônios. A Teologia Astral, que deu aos deuses planetários um papel importante na Mitologia e religião mesopotâmica, começou com os sumérios. Eles também usavam um sistema numérico sexagesimal (base 60), que simplificava a tarefa do registro de números muito grandes ou muito pequenos. A prática moderna de dividir um círculo em 360 graus, de 60 minutos cada, começou com os sumérios. Para mais informações, veja os artigos em numerais babilônios e [[matemática]].{{Carece de fontes|data=abril de 2017}}
 
Fontes clássicas normalmente usam o termo Caldeus para os astrônomos da Mesopotâmia, que foram, na verdade, sacerdotes escribas especializados em astrologia e outras formas de [[divinação]]. As atividades mais antigas de astrônomos babilônios foram as observações de fenômenos astronômicos significativos que eram considerados presságios. O melhor exemplo conhecido é a [[Tábua de Vênus de Ammisaduqa]], um registro da primeira e última visibilidade observada do planeta Vênus no século XVI a.C. Os textos do tablete de [[Vênus (planeta)|Vênus]] foi posteriormente incluído em um extenso compêndio de presságios chamado de Enuma Anu Enlil.{{Carece de fontes|data=abril de 2017}}