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Por — Rio de Janeiro

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GERADO EM: 21/12/2024 - 03:06

Refúgio na Chapada: Detox no Cerrado com Terapias Naturais

Na busca pela conexão com a natureza, uma jornada de detox no Cerrado brasileiro revela pousadas butique na Chapada dos Veadeiros, com terapias naturais, trilhas, cachoeiras e hospedagens inovadoras. A região é destacada como destino imperdível, incluindo lugares como o Jalapão. A experiência inclui uma diversidade de atividades, hospedagens e paisagens deslumbrantes, proporcionando um verdadeiro refúgio natural.

Sair do Rio de Janeiro ou de uma cidade grande é entrar em um novo ritmo de vida. E se a proposta é buscar conexão com a natureza em uma jornada de autoconhecimento, o Cerrado brasileiro é uma ótima escolha. Não apenas pelas paisagens naturais únicas, mas pela grande variedade de opções de hospedagem, que surpreendem por aliarem conforto e integração com o meio ambiente.

Em 12 dias foram mais de 1.700 quilômetros de estrada, cerca de 115 quilômetros percorridos em trilhas, mais de 30 cachoeiras visitadas em Goiás e Tocantins e sete pousadas. Mas a primeira parada foi em Brasília, mais precisamente no Lago Norte. O Bálsamo SPA é um refúgio repleto de verde onde é possível vivenciar e conhecer uma rotina baseada na naturopatia, uma filosofia de saúde e uma forma de medicina alternativa que se baseia na capacidade natural do corpo de se curar e se manter em equilíbrio.

O Bálsamo Spa, em Brasília, trabalha com Naturopatia para desintoxicar o corpo — Foto: Divulgação
O Bálsamo Spa, em Brasília, trabalha com Naturopatia para desintoxicar o corpo — Foto: Divulgação

Lá, os dias são preenchidos com terapias como gomagem e argiloterapia, sauna ayurvédica (onde a cabeça fica do lado de fora para que as toxinas que saem do corpo não sejam respiradas), escalda-pés, aulas de técnicas de respiração, pilates, ioga, hidroginástica e movimento orgânico (técnica que permite o alongamento com o uso de bambus). Tudo isso aliado à alimentação vegana com suco verde, muitas frutas, sopas e comidas saudáveis e deliciosas. O objetivo é desintoxicar o corpo e a mente. Nos quartos, nada de televisão. O jantar é servido às 18h30m e o shot de limão é às 6h30m. No Bálsamo, o dia começa quando clareia e termina quando escurece.

Chapada dos Veadeiros

Depois de sete dias de detox era hora de pegar a estrada para curtir durante 12 dias a Chapada dos Veadeiros, em Goiás, e dar um pulo em Tocantins. O carro alugado era bem simples, um Fiat Mobi 1.0. Muitas pessoas aconselham um carro mais robusto, mas esse modelo tinha consumo mais econômico e "performou" muito bem, mesmo nas estradas de terra.

Os dois primeiros dias foram na pousada Valle das Pedras, onde há trilhas e o Rio São Miguel, que passa por dentro da propriedade. Os chalés são simples e no meio da natureza. Faltou luz na primeira noite, mas nada que não pudesse ser resolvido com uma fogueira na porta de casa para curtir o clima do povoado de São Jorge, em Alto Paraíso do Goiás.

O Rio São Miguel corta o Valle das Pedras, no povoado de São Jorge, em Alto Paraíso do Goiás — Foto: Divulgação
O Rio São Miguel corta o Valle das Pedras, no povoado de São Jorge, em Alto Paraíso do Goiás — Foto: Divulgação

No dia seguinte, foram 20 minutos de estrada até chegar ao Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, que fica em São Jorge. Apesar de ser do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão ambiental brasileiro responsável pelas unidades de conservação federais, a entrada no parque não é gratuita (R$40 a inteira) e nem o estacionamento (R$30). O valor cobrado para os veículos é motivo de queixa entre os visitantes.

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros oferece várias opções de trilhas para os aventureiros. Todas muito bem sinalizadas. A escolha foi a Trilha Vermelha, com os Cânions e a Cachoeira das Carioquinhas, com uma distância de 12 quilômetros (ida e volta). O percurso é tranquilo e feito em solo pedregoso, plano e sem muitos aclives. A beleza do Cerrado pode ser observada durante todo o caminho, até mesmo no chão que é coberto por lindas pedras encontradas na região.

Também foi possível ver o rastro deixado pelos incêndios florestais que atingiram a região em setembro de 2024. São cerca de cinco quilômetros até chegar à Carioquinhas. A descida requer um pouco mais de cuidado e pode ser mais complicada, principalmente para pessoas com limitações físicas. A queda d'água é arrebatadora, até mesmo para quem já está acostumado com grandes cachoeiras. Na volta, dá para passar nos Cânions 1 e 2, tirar belas fotos e mergulhar no poço que se forma na saída da formação rochosa.

Piscina privada e aquecida na Vila Natur, em São Jorge — Foto: Maíra Rubim
Piscina privada e aquecida na Vila Natur, em São Jorge — Foto: Maíra Rubim

A proximidade com o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros foi um dos motivos que estimulou a mudança de hospedagem para a Vila Natur. Com arquitetura moderna e clean, o chalé tem vista para o Cerrado, piscina aquecida por placas solares e é muito bem equipado. A cozinha faz um convite para cozinhar. Tem airfryer, adega, geladeira, torradeira, grelha, liquidificador, cooktop, máquina de café, micro-ondas e chaleira elétrica. Uma Smart TV pode ser movimentada e direcionada para a cama, ou para a sala e cozinha. O banheiro é bem amplo. Pode parecer uma bobagem ter uma piscina privada no quarto, já que a Chapada tem tantas cachoeiras magníficas, mas foi um grande diferencial, principalmente quando se chega cansado de uma trilha. Ideal para relaxar e curtir o entardecer.

Em outro dia, de volta ao Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, a Trilha Amarela passa por por áreas de antigos garimpos de cristal de quartzo e são 11 quilômetros (ida e volta). Tem o mirante do Salto do Rio Preto, a Cachoeira do Garimpão, com 80 metros e um grande poço para banho, o Carrossel, que é um complexo de cachoeiras e cânions (estava fechado por causa da época das chuvas) e as corredeiras, que são pequenas quedas d'água e piscinas naturais onde dá até para fazer uma hidromassagem natural.

Cachoeira do Garimpão no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros — Foto: Maíra Rubim
Cachoeira do Garimpão no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros — Foto: Maíra Rubim

Outra dica de passeio é a Fazenda Volta da Serra. O período de chuvas da região estava começando e já seria possível mergulhar na Cachoeira Cordovil e também aproveitar as cachoeiras do Encanto, do Rodeador e o Poço das Esmeraldas. Por ser uma propriedade privada também é necessário pagar um valor de entrada. A média cobrada na região varia entre R$ 40 e R$ 60.

Cachoeira Cordovil, na Fazenda Volta da Serra, em São Jorge — Foto: Maíra Rubim
Cachoeira Cordovil, na Fazenda Volta da Serra, em São Jorge — Foto: Maíra Rubim

No dia seguinte a trilha escolhida foi a Cachoeira do Segredo, que é deslumbrante. São cerca cerca de 100 metros de queda em meio a um lindo cânion com paredão de pedra repleto de verde, com um grande poço para nadar. A trilha é muito bonita, um pouco mais fechada que a do parque, e repleta de verde. No percurso, paradas para banho em piscinas naturais com águas claras e decks de madeira para descansar.

Outra dica é a ida para o Parque Estadual Águas do Paraíso, onde fica a Catarata dos Couros, uma das poucas em que não é preciso pagar para entrar. Ela fica a 53 quilômetros de Alto Paraíso. O acesso não é fácil, já a que a estrada de terra não tem placas indicando onde é o estacionamento e a trilha. Tem dois restaurantes no meio do caminho onde é possível pedir orientação. A trilha tem seis quilômetros (ida e volta) e diversos locais para banho. Um mirante para admirar para o vale formado pelo Rio dos Couros oferece um visual deslumbrante.

Catarata dos Couros no Parque Estadual Águas do Paraíso, em Goiás — Foto: Maíra Rubim
Catarata dos Couros no Parque Estadual Águas do Paraíso, em Goiás — Foto: Maíra Rubim

Em São Jorge, foi uma surpresa descobrir que era possível se hospedar dentro da Lambuze, que oferece trailers, containers super modernos com tetos de vidro ou uma casa. A maioria das unidades tem jacuzzi com vista para o Cerrado. Na casa o ambiente amplo e acolhedor, com uma cozinha bem equipada. O quarto com suíte tem uma proposta bem diferente: da cama, que é enorme, dá para ver o box. A estrutura tem muitas janelas de vidro com vista para a natureza, ideal para tomar banho curtindo o visual. No pátio externo é possível acender uma fogueira e a equipe da hospedaria até ofereceu ajuda de um funcionário para acender o fogo e no manejo com a lenha.

A vista da Casa do Mirante, da Lambuze, em São Jorge — Foto: Divulgação
A vista da Casa do Mirante, da Lambuze, em São Jorge — Foto: Divulgação

Um diferencial da hospedagem é que é possível frequentar o Bar do Mirante, conhecido pelo seu belo pôr do sol, sem ter que pagar entrada (R$ 40). Com apenas poucos passos é possível sair da tranquilidade e paz proporcionada pela localização da casa e curtir um ambiente com música, comidas, bebidas e até show de malabares com fogo. Apesar da proximidade, o barulho do bar não chega nas hospedagens. A Lambuze também oferece café da manhã para os hóspedes e é um charme. Os insumos são deixados pela manhã na porta da casa e vêm dentro de uma cestinha para piquenique.

Pôr do sol no Bar do Mirante, em São Jorge — Foto: Maíra Rubim
Pôr do sol no Bar do Mirante, em São Jorge — Foto: Maíra Rubim

A propriedade da Lambuze fica muito próxima do Mirante da Janela, uma trilha clássica na região, o que também motivou a escolha da estadia. Foi muito rápido chegar ao ponto turístico. O percurso tem cerca de sete quilômetros e demora pouco mais de uma hora para chegar até o topo. A trilha é mais aberta, com poucas sombras e, portanto, bem quente. A dica é levar bastante água. Também é preciso pagar para entrar (R$40). A famosa vista é para o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, para as cachoeiras do Rio Preto. No caminho, há mais dois mirantes e a Cachoeira do Abismo, que só fica cheia no período de chuvas.

Para aproveitar o dia e conhecer mais um lugar, a pedida após o almoço foi seguir para o famoso Vale da Lua. O ingresso também custa R$ 40. As pedras encantam pela lapidação feita pela água do Rio São Miguel. A sensação é de estar literalmente na lua. A trilha é bem curtinha, são 1.200 metros e tem também duas cachoeiras gostosas para se refrescar. No período de cheia não dá para conhecer a formação rochosa conhecida como "útero" onde muitos visitantes costumam tirar fotos.

O Vale da Lua impressiona pela formação rochosa — Foto: Maíra Rubim
O Vale da Lua impressiona pela formação rochosa — Foto: Maíra Rubim

A chegada do fim de semana era sinônimo de que além das cachoeiras e trilhas, havia também uma noite para conhecer em São Jorge. Na Casa Amarela, comidinhas gostosas, sinuca e show de forró. O samba era no bar do Seu Claro, uma mercearia fundada em 1960. Muitas lojinhas (que ficam abertas até tarde) para visitar e até uma galeria de arte, a Galeria Preguiça. Quem gosta de ervas pode encontrar a sálvia do cerrado para comprar e produtos naturais com matérias primas do Cerrado, como sabonetes. Uma dica imperdível é experimentar a Barutella, um creme de cacau com castanha de baru, uma versão brasileira do tradicional creme de avelã com cacau italiano.

Para ficar perto do centro e poder ir a pé, a escolha foi charmosa pousada Taiuá Ambiental. Há quartos bem confortáveis e barracas de camping prontas para receber um hóspede por apenas R$ 70. O espaço é bem amplo, tem um restaurante e uma cozinha central que pode ser usada por todos. O ambiente é bem cool, cheio de pedras de quartzo, velas, flores e uma estrutura que parece uma casa da árvore, onde é possível escolher um puff ou um colchão para ler um livro bem perto da copa das árvores. Muitas redes, sofás e colchões espalhados pelo ambiente aberto e compartilhado. Uma proposta muito interessante.

A pousada Taiuá Ambiental tem vários ambientes externos aconchegantes para os hóspedes — Foto: Divulgação
A pousada Taiuá Ambiental tem vários ambientes externos aconchegantes para os hóspedes — Foto: Divulgação

Mais perto de Alto Paraíso tem a Fazenda São Bento, um conjunto formado pela Cachoeira Almécegas I, Almécegas II e São Bento. Todas com características distintas. A trilha para Almécegas I tem cerca de dois quilômetros (ida e volta) e a cachoeira tem 45 metros de altura, um poço bem fundo e um cânion. Para chegar em Almécegas II é preciso pegar o carro novamente e fazer uma trilha com 600 metros (Ida e volta). Tem um poço de água e a queda de água é bem menor, com oito metros de altura. Para terminar, tem a Cachoeira de São Bento, onde dá para nadar em uma gruta.

Almécegas I na Fazenda de São Bento, em Alto Paraíso — Foto: Maíra Rubim
Almécegas I na Fazenda de São Bento, em Alto Paraíso — Foto: Maíra Rubim

Distante 52 quilômetros de Alto Paraíso está Macaquinhos, que tem 10 cachoeiras em uma trilha de dois quilômetros. As águas são mais claras do que as das outras cachoeiras da região. Dá para passar o dia todo no complexo, que tem até uma área para a prática de nudismo. O ingresso custa R$ 40. Para chegar é preciso percorrer uma estrada de terra e muitas pedras por cerca de uma hora.

A 13 quilômetros de Alto Paraíso está um refúgio no meio da natureza que merece ser visitado. O Mariri Jungle Lodge permite que seja realizado um sonho de infância: dormir em uma casa da árvore. Mas atenção, o hóspede é apenas um visitante, os moradores são os animais e cada um deles precisa ser respeitado. Essa é a primeira informação recebida ao chegar na hospedagem. Tem até um guia com todos os animais que você pode entrar no local, até mesmo onças e jaguatiricas.

A casa da árvore Araras tem 25 metros de altura e fica em cima de um Jequitibá — Foto: Divulgação
A casa da árvore Araras tem 25 metros de altura e fica em cima de um Jequitibá — Foto: Divulgação

A casa da árvore Araras é considerada a mais alta do país, com tem 25 metros e fica em um Jequitibá. Ela comporta duas pessoas, tem porta, janelas, pia, chaleira e banheiro seco. A decoração é um charme e o espaço foi projetado por um engenheiro finlandês. O acesso é feito por uma ponte. É recomendado para aqueles que desejam se sentir como parte da natureza e não se incomodam com insetos ou outros animais. Uma das visitas recebidas no espaço foi a de um rato que estava roendo uma folha no meio dos travesseiros.

A Kura Kura é mais baixa, tem 10 metros de altura, é sustentada por três diferentes árvores, e não tem janelas. O acesso é feito por escada. A decoração é bem semelhante a da Araras. A pousada tem outras acomodações cheias de bossa. A propriedade tem trilhas, rio, piscina de água natural, sauna e um restaurante de comida vegana. É um lugar para entrar e curtir, sem a necessidade de sair para fazer outros passeios. Todo o espaço é lúdico.

Para quem deseja curtir uma cachoeira de águas cristalinas e fugir da Cachoeira Santa Bárbara, a dica é o Complexo Águas Lindas, na Zona Rural do Município de Paranã, em Tocantins. Fica a pouco mais de três horas de Alto Paraíso, e parte da estrada, 75 quilômetros, são de terra. O passeio ainda não é tão procurado, mas vale muito a pena.

A beleza do Complexo Águas Lindas, na Zona Rural do Município de Paranã, em Tocantins — Foto: Maíra Rubim
A beleza do Complexo Águas Lindas, na Zona Rural do Município de Paranã, em Tocantins — Foto: Maíra Rubim

O Complexo Águas Lindas oferece algumas opções de roteiro, um deles é o Complexo do Canjica. O ingresso custa R$ 50 e é preciso contratar um guia kalunga por cerca de R$ 300. A trilha é tranquila, são nove quilômetros (ida e volta) e há vários locais para banho, um mais deslumbrante que o outro. Destaque para Poço das Pedras, Poço das Águas Lindas, Cânion das Águas Lindas, piscina de borda infinita e Cachoeira do Canjica.

A piscina de borda infinita do Complexo Águas Lindas — Foto: Maíra Rubim
A piscina de borda infinita do Complexo Águas Lindas — Foto: Maíra Rubim

Depois de tantas horas na estrada e de trilha, curtir o fim do dia em Cavalcante pode ser uma boa escolha. Até porque existem muitas outras belas cachoeiras para serem visitadas no entorno. A Pousada Aruana é cercada de verde e os chalés são amplos e bem equipados, ideais para famílias. As duchas de banho são fortes e vêm da água da nascente. As varandas têm vista para as montanhas e as camas são de bambu. A localização é excelente e é possível fazer passeio passeios dentro da propriedade.

Um último dia na Chapada dos Veadeiros antes do retorno para Brasília e a dúvida entre São Jorge ou Alto Paraíso para se hospedar. O Banglo Chapada é ideal para os indecisos. Os bangalôs têm 45 metros quadrados e uma vista linda para o Morro da Baleia. De manhã dá para ver o show das araras. A jacuzzi fica no deck, onde tem uma churrasqueira, espreguiçadeiras e uma rede.Tem também um espaço para acender uma fogueira para contemplar o céu estrelado da Chapada. O lado de dentro também é uma graça. O espaço é super bem equipado e tem uma cozinha completa. No banheiro dá para contemplar a natureza durante o banho e tem até secador de cabelo . No quarto tem Smart TV e grandes janelas. Outro destaque é que a propriedade tem um rio privativo e um deck onde é possível relaxar.

Banglo Chapada, entre São Jorge e Alto Paraíso, tem chalés com vista para o Morro da Baleia — Foto: Maíra Rubim
Banglo Chapada, entre São Jorge e Alto Paraíso, tem chalés com vista para o Morro da Baleia — Foto: Maíra Rubim
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