Por Memória Globo

Cicero Rodrigues/ Memória Globo

Um dos principais nomes do jornalismo investigativo do Brasil raramente mostra a cara. Seu trunfo está justamente em ser o "repórter sem rosto" ou "repórter secreto", alcunhas que foi ganhando ao longo da carreira. Seu nome, Eduardo Faustini, entretanto, é bem conhecido, sobretudo por aqueles envolvidos em casos que vão da corrupção ao superfaturamento de obras.

As pessoas fazem muita confusão achando que eu não mostro o meu rosto pra me proteger. Mas, na realidade, eu nunca mostrei meu rosto para proteger o meu trabalho
— Eduardo Faustini, no programa pelos 50 anos do ‘Fantástico’, em 20/08/2023

Eduardo Faustini em depoimento ao Memória Globo, em 2018 — Foto: Cicero Rodrigues/ Memória Globo

Início na Globo

A primeira experiência com a Globo foi em 1994, num trabalho temporário. Faustini vinha da escola do 'Documento Especial', programa "de vanguarda", na opinião do jornalista. Capitaneado por Nelson Hoineff, a atração marcou época na Manchete, e depois no SBT, ao abordar temas tão variados como a homossexualidade feminina, ufologia e gordofobia.

Em 1995, o namoro com a Globo virou compromisso, e daquele ano até 2021, quando Faustini deixou a emissora, foram diversas as reportagens que balançaram estruturas de poder, denunciaram roubo de dinheiro público, mostraram fraudes de estruturas gigantes como os estádios da Copa do Mundo e em cidades mínimas, onde qualquer verba faz diferença.

O preço por mostrar tantos crimes sempre foi alto: Faustini conquistou vários prêmios, mas nunca pôde mostrar o rosto nas cerimônias para recebê-los. Por muitos anos, ele precisou ser acompanhado por seguranças e andar em carro blindado. Chegou a sair do país duas vezes, por conta de ameaças. Riscos, claro, que impactam toda a família.

Por outro lado, a sensação de ver concretamente como uma reportagem pode fazer diferença na vida das pessoas, ao desmantelar alguma situação irregular, não tem preço. "Isso me dá um prazer muito grande, eu durmo tranquilo, a gente chega no hospital que não tem respirador, em que o médico está decidindo quem morre e que vive, por conta do que foi roubado no município", exemplifica ele, que já fez de tudo para mostrar desvios de verba, ações ilícitas ou a fragilidade na segurança pública: se fez passar por um secretário municipal, passou por funcionário de hospital, "comprou" armas, circulou com uma bomba fictícia na mala de mão em aeroportos. E esses são só alguns exemplos.

Amor bandido

A primeira reportagem para o 'Fantástico',. em 1995, mostrou como algumas meninas do "asfalto" acabavam indo se relacionar com traficantes de favelas por conta do poder que eles ostentavam. Faustini lembra que, ao oferecer a pauta, houve quem olhasse desconfiado, achando que ele não ia conseguir fazer. "Sempre gostei da área investigativa, mas quando cheguei à TV Globo ainda não se falava muito nesse tipo de jornalismo. Logo depois começaram a aparecer as microcâmeras", conta ele, citando o recurso tecnológico que fez toda a diferença para conseguir registrar seus flagrantes.

Naquele mesmo ano, Faustini mostrou irregularidades no Detran (Departamento Estadual de Trânsito). "O Detran sempre foi o paraíso da corrupção, todo mundo sabe. Aí que eu gosto, todo mundo sabe, mas tem que mostrar como funciona." Com câmeras escondidas dentro do carro, ele mostrou no 'Fantástico' como era feita a compra e venda de documentos falsificados.

Reportagem de Eduardo Faustini, Zeca Bahiense e José Dantas dobre um esquema de venda de documentos falsos em postos do DETRAN no estado do Rio de Janeiro, 'Fantástico', 08/10/1995.

Reportagem de Eduardo Faustini, Zeca Bahiense e José Dantas dobre um esquema de venda de documentos falsos em postos do DETRAN no estado do Rio de Janeiro, 'Fantástico', 08/10/1995.

Tantos feitos dependem de muito sangue frio e técnica, que ele foi desenvolvendo com o tempo. Durante o depoimento ao Memória Globo, Faustini comentou mais de uma vez que estava nervoso ali, que falar assim sobre seu trabalho o fazia sair de sua zona de conforto. Mas durante um trabalho investigativo, em que tem que se passar por outra pessoa, ele afirma: "Não vou suar, não vou tremer, minha mão vai estar firme ... Eu tenho uma doutrina para isso, é impressionante."

Ainda assim, a tensão é grande. Tanto por lidar com gente perigosa, quanto por medo de se arriscar em vão, quando eventualmente a microcâmera não consegue pegar a ação toda. "O drops de um jornalista investigativo é o Pepsamar [remédio antiácido]", brinca ele, lembrando que, para esse tipo de reportagem, a pressão não termina quando a matéria vai ao ar. "No dia seguinte você não pode esquecer do outro lado: tem famílias, casamentos são destruídos, empresas são fechadas, funcionários são demitidos... É uma pressão grande em cima de você."

Mas, além do sangue frio, é preciso contar com uma boa estrutura e apoio dos superiores para bancar as apostas -- e, nesse quesito, Faustini encontrou em Luizinho Nascimento, diretor do 'Fantástico' entre 1993 e 2017, o chefe perfeito. "Já fiquei três, quatro, cinco meses trabalhando numa matéria e posso chegar no final e concluir que não há elementos para acusar. O jornalista investigativo é aquele cara que, perante a redação, é o vagabundo. O mundo está se acabando com o factual e você está ali, mas está trabalhando", observa ele.

A distância da rotina da maioria dos colegas se justifica, e dá resultado quando uma reportagem consegue demonstrar irregularidades ou inseguranças. Em 1996, Faustini fez um teste que, de tão impactante, foi repetido em outros anos. Para verificar a segurança nos aeroportos brasileiros, ele levou uma bomba falsa em sua bagagem. Voou quase três mil quilômetros e não foi descoberto.

Repórter Eduardo Faustini viaja pelo Brasil com uma bomba falsa na bagagem sem ser descoberto pela segurança dos aeroportos e William Bonner entrevista o presidente da Infraero Adir da Silva, 'Fantástico', 28/07/1996.

Repórter Eduardo Faustini viaja pelo Brasil com uma bomba falsa na bagagem sem ser descoberto pela segurança dos aeroportos e William Bonner entrevista o presidente da Infraero Adir da Silva, 'Fantástico', 28/07/1996.

Anos mais tarde, em 2011, com a proximidade da Copa do Mundo (em 2014), a direção bancou um passo mais ousado: circular com uma réplica de um fuzil AR-15 na mala por todos os aeroportos de cidades que receberiam jogos.

Em 1999, Faustini fez uma série de reportagens que levaram à prisão o então deputado federal Hildebrando Paschoal, um ex-coronel da PM acusado de comandar grupos de extermínio no Acre. Ele usava uma motosserra para esquartejar suas vítimas. Com a repercussão das reportagens, acabou cassado e condenado. "Hildebrando foi um dos inimigos mais fortes que arrumei na minha vida", diz o repórter.

O primeiro prêmio da carreira veio em 2002. Faustini mostrou o esquema de corrupção em São Gonçalo (RJ), ao assumir como substituto de um secretário municipal e receber diversos políticos e fornecedores propondo trocas de benefícios por propinas. "Entrava todo dia, um expediente normal, chegava lá nove horas da manhã ficava até seis da noite, e cada dia tinha uma agenda", conta ele. Em determinado momento, um vereador entrou cobrando propina em troca de apoio. "Tudo gravado." O material foi entregue ao Ministério Público, e o repórter levou os prêmios Esso, na categoria telejornalismo, Líbero Badaró e menção honrosa no Embratel.

Primeira parte da reportagem de Eduardo Faustini sobre um esquema de corrupção envolvendo fornecedoras da prefeitura de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, 'Fantástico', 21/04/2002.

Primeira parte da reportagem de Eduardo Faustini sobre um esquema de corrupção envolvendo fornecedoras da prefeitura de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, 'Fantástico', 21/04/2002.

Morte de Tim Lopes

Um momento marcante na trajetória de todos os jornalistas, mas que calou fundo em Faustini devido à natureza de seu trabalho, foi o assassinato de Tim Lopes, também em 2002. Além do impacto de perder um amigo, ele sentiu que, "a partir daquele momento, parecia que o jornalismo investigativo tinha batido um prego no caixão". Para sua surpresa, o que veio depois foi na verdade o fortalecimento do segmento. "Começou uma etapa muito legal, foi criada a Abraji, a Associação de Jornalismo Investigativo, que é uma força ", comenta ele. Houve também uma mudança nos protocolos de segurança, com colete, capacete, curso para se preparar para estar em áreas de risco.

No fim de 2004, o 'Fantástico' denunciou a queima de documentos sigilosos da época da ditadura na Base Aérea de Salvador. Na reportagem, que Faustini assinou com Luiz Claudio Azevedo, fragmentos de papéis com indicação de "confidencial", que teriam sido produzidos entre 1964 e 1994, foram encontrados parcialmente destruídos. Munido de uma câmera escondida, o repórter sem rosto conseguiu entrar no terreno da Aeronáutica e fazer o flagrante. Mas até isso acontecer, foi necessário fazer uma dezena de perguntas à fonte que lhe contou a história pela primeira vez, e até ir à casa dela para checar se suas informações pessoais eram confiáveis.

Reportagem de Eduardo Faustini e Luiz Claudio Azevedo sobre a queima de documentos sigilosos da época da ditadura em uma base aérea de Salvador, 'Fantástico', 12/12/2004.

Reportagem de Eduardo Faustini e Luiz Claudio Azevedo sobre a queima de documentos sigilosos da época da ditadura em uma base aérea de Salvador, 'Fantástico', 12/12/2004.

“Nós começamos a trabalhar aquele material e encontrar as pessoas que tinham sido desaparecidas, presas e torturadas. Eu tenho um carinho muito especial por essa matéria porque nós encontramos todas essas pessoas (...) Muitos dos comandantes preferiram queimar do que deixar alguém ter acesso a esses documentos", diz Faustini em seu depoimento ao Memória Globo. A reportagem ganhou o Prêmio Qualidade Brasil e o XXII Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo.

Àquela altura, o prestígio de Faustini como um repórter capaz de revelar casos complexos já corria o país, e ele foi procurado pelo então governador de Rondônia, Ivo Cassol. O político gravou, com câmera escondida, conversas em que deputados pediam propina em troca de apoio político, e cedeu o material para o 'Fantástico'. A primeira reportagem chegou a ser proibida de ser veiculada em Rondônia, por ordem judicial, mas a repercussão fora foi o suficiente para causar forte impacto no estado.

"Na época a gente nunca tinha visto muito como funcionava, como um governador fica refém dos deputados para poder administrar uma cidade. Foi interessante porque o Ivo Cassol confiou no nosso trabalho, ele assumiu toda a parte dele, respondeu por ela. Dois, três anos depois recebemos uma denúncia de Lamborghinis que estavam sendo importadas para Rondônia, o filho dele estava envolvido. Fui obrigado a denunciar o filho dele. Quer dizer, é você ter a fonte nas duas pontas, uma hora você está com a fonte para te dar uma boa história, outra hora você está denunciando a própria fonte."

Reportagem de Eduardo Faustini sobre um caso de corrupção em Rondônia no qual deputados que pediam propina em troca de apoio político ao Governador Ivo Cassol, 'Fantástico', 15/05/2005.

Reportagem de Eduardo Faustini sobre um caso de corrupção em Rondônia no qual deputados que pediam propina em troca de apoio político ao Governador Ivo Cassol, 'Fantástico', 15/05/2005.

Máfia das funerárias

Uma história destrinchada em 2007 por Faustini mostra que, no meio de tanta tensão, há espaço para situações inusitadas e até engraçadas. Para provar que funerárias e médicos estavam vendendo atestados de óbitos falsos, às vezes até para acobertar assassinatos, Faustini fingiu ser parente de uma pessoa que morreu, participou de um velório de figurantes e até enterrou um boneco confeccionado pelos Estúdios Globo num cemitério. Ele conseguiu o atestado de óbito do boneco sem nunca ter que provar que ali havia de fato um morto.

"Essa matéria para mim tem uma relevância muito grande porque é um crime perfeito. Apesar dessa comédia, de a gente usar esse aparato, é uma denúncia muito forte', diz ele, que chegou a mandar uma coroa de flores para o velório em nome do 'Fantástico'.

E o caso não acabou aí. Um dia, Luizinho chamou Faustini e disse que o chefe de efeitos especiais queria o boneco de volta. "Ele disse: 'vamos lá pegar o boneco, como é que faz para desenterrar?', eu falei: 'Desenterrar esse caixão? É crime! A polícia está investigando, não dá para tirar não...'. Pagaram lá, até hoje o boneco está lá enterrado", garante ele.

Eduardo Faustini em depoimento ao Memória Globo, em 2018 — Foto: Cícero Rodrigues/Memória Globo

Naquele ano, houve ainda outra situação inusitada, a partir de um golpe recorrente por telefone, em que o bandido finge ter sequestrado algum familiar de quem atende a ligação . Calhou que o golpista desavisado ligou para a redação do 'Fantástico', foi atendido primeiramente por Geneton Moraes Neto e, em seguida, deu o azar de negociar por horas com Faustini. Se deu mal: foi flagrado buscando o "resgate" e acabou preso.

A situação toda gerou um debate saudável com a direção da emissora. Faustini foi questionado por não ter chamado a polícia. "Até hoje eu defendo que meu trabalho é investigar para informar, não investigo para prender, porque se eu misturar isso na minha cabeça vai ser uma loucura. E não deu outra, nesse caso o cara acabou preso."

Reportagem de Eduardo Faustini sobre um golpe de falso sequestro por telefone na qual o repórter se passou por tio de uma suposta vítima e acompanhou toda a negociação com os bandidos até a entrega do resgate, 'Fantástico', 29/04/2007.

Reportagem de Eduardo Faustini sobre um golpe de falso sequestro por telefone na qual o repórter se passou por tio de uma suposta vítima e acompanhou toda a negociação com os bandidos até a entrega do resgate, 'Fantástico', 29/04/2007.

'Cadê o Dinheiro que Estava Aqui?'

Em 2014, pouco após a Copa do Mundo, um novo quadro foi criado no 'Fantástico' para mostrar investigações de esquemas de desvios de dinheiro público. "Quando tinha matéria de desvio num município pequeno a gente sempre falava: 'Ah, isso é muito pequeno para o 'Fantástico'. Isso me preocupava porque eu achava que a Globo estava distante desses municípios, por conta dessa filosofia de que é muito local. Um desvio de seis mil, cinco milhões, dez milhões, dois milhões, o efeito é imediato [nesses municípios], você já sente a falta da medicação, da merenda, e eu queria desenvolver um trabalho que pudesse mostrar exatamente o mal que isso faz para o município", explica Faustini.

Rosto do repórter nunca aparece. Mas resultado de seu trabalho repercute no Brasil inteiro. O objetivo maior é proteger seu dinheiro, dos seus impostos. 'Fantástico', 02/11/2014

Rosto do repórter nunca aparece. Mas resultado de seu trabalho repercute no Brasil inteiro. O objetivo maior é proteger seu dinheiro, dos seus impostos. 'Fantástico', 02/11/2014

Ele participou do quadro desde a concepção do nome até a ideia de usar o desenho de um rato como símbolo dos larápios abordados nas matérias. No primeiro ano, em parceria com o repórter cinematográfico Luiz Claudio Azevedo, foram abordados casos de cidades do Ceará, de Alagoas e do Paraná. A repercussão foi imensa: a ideia inicial era ser uma série com quatro capítulos, e acabou virando um quadro que durou sete anos.

Uma das denúncias mais comentadas em 2015 foi a que revelou as obras paradas da Copa do Mundo em Cuiabá, Mato Grosso. Quase R$ 1 bilhão de dinheiro público havia sido investido na construção de infraestrutura na cidade, mas nenhum projeto foi concluído – desse montante, R$ 640 milhões foram desviados, de acordo com a reportagem exibida no dia 22 de fevereiro. Naquele ano, o saldo parcial do quadro eram 23 cidades visitadas, 42 mil quilômetros rodados, 64 pessoas presas, incluindo três prefeitos e 16 vereadores corruptos. A soma do dinheiro roubado nos casos investigados na temporada 2015 de reportagens chegava à casa de R$ 1 bilhão. Para comemorar o ano de prestação de serviços do quadro, a edição do ‘Fantástico’ do dia 27 de dezembro reuniu um grupo de músicos que compôs uma canção em homenagem à produção.

De 2016 a 2021, vários outros casos de obras inacabadas, superfaturamento ou corrupção por todo o país foram mostrados no quadro, sempre com um tom bem particular. Faustini conta que, para o quadro, ele e o editor Toni Marques tiveram liberdade para criar textos mais leves, irônicos, em geral narrados pelo apresentador Tadeu Schmidt. O “repórter secreto” aparecia em cena sempre coberto com imagens de computação gráfica.

Consagração em novela, homenagem no ‘Fantástico’

Em tantos anos de serviços prestados com discrição, Faustini pôde ter contato com algum glamour apenas uma vez: após colaborar com a autora de novelas Gloria Perez, que quis tratar do tráfico humano em 'Salve, Jorge' (2012). Na mesma época em que o repórter fazia uma reportagem internacional sobre o tema, ele foi citado pela delegada interpretada por Giovana Antonelli. “Em determinado momento, ela diz: 'Eu vou ligar para um jornalista que conhece tudo sobre isso, o Eduardo Faustini'. Foi, sei lá, dez segundos, mas parecia que eu tinha feito o maior trabalho da minha vida, meu telefone não parou de tocar", lembra-se ele.

Faustini deixou a emissora em novembro de 2021, mas fez uma participação num dos documentários que celebraram os 50 anos do 'Fantástico'. No episódio, que foi ao ar em agosto de 2023, ele mostra seu rosto pela primeira vez. "As pessoas fazem muita confusão achando que eu não mostro o meu rosto pra me proteger. Mas, na realidade, eu nunca mostrei meu rosto para proteger o meu trabalho", explicou ele na ocasião. “E agora eu acho que já está na hora de descansar um pouco. Eu não tenho mais por que me esconder.”

Fantástico 50 anos: entrevista com Eduardo Faustini. 'Fantastico',  20/08/2023

Fantástico 50 anos: entrevista com Eduardo Faustini. 'Fantastico', 20/08/2023

FONTE:

Depoimento de Eduardo Faustini ao Memória Globo em 27/08/2018. 'Fantástico': especial sobre os 50 anos do programa exibido em 20/08/2023.
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