• A Dog's Will 2

    A Dog's Will 2

    ★★★

    Enquanto nostalgia, elenco e uma primeira metade que tenta fazer algo diferente, é divertido. Da segunda metade em diante, é um remake do primeiro, só que muito menos inspirado. E o visual do filme também é “engessadíssimo”, limpo e sem vida demais. Um filme completamente esquecível.

  • Anora

    Anora

    ★★★★

    É um anti “Uma Linda Mulher” com um pouco de “Se Beber Não Case”.

  • The Creep Tapes

    The Creep Tapes

    ★★★½

    A série dá ainda mais ênfase na atuação do Mark Duplass e na complexidade do personagem e os seus métodos. É tudo muito simples, os meios até repetitivos, mas o carisma do vilão e a mescla entre terror e comédia, dão fôlego ao projeto.

  • Juror #2

    Juror #2

    ★★★★½

    Poucos filmes desse ano me deixaram tão tenso quanto esse. A forma como o véio Clint estabelece o clima e o senso de desconforto através do protagonista é brilhante. O dilema é daqueles que bugam a cabeça e não há resultado que se tornará doce no fim das contas. Grande filme de um grande artista.

  • Chime

    Chime

    ★★★★

    Kurosawa domina como poucos da atualidade, a arte da narrativa minimalista unida ao visual cru. É um filme que fala pouco e sente muito. A angústia, melancolia e obsessão servem ao horror abstrato, que segue como marca do autor. Aqui, os badalos na cabeça que ninguém mais ouve, a não ser os que estão sentindo, são concebidos de forma nefasta e enigmática. Mais uma carteirada do homem.

  • Carry-On

    Carry-On

    ★★½

    Aeroporto - Área Restrita: O Filme (da Netflix).

  • Isle of Flowers

    Isle of Flowers

    ★★★★½

    Deus não existe, quando não há nem ordem e nem progresso e muito menos, quando não há comida.

  • Nekromantik

    Nekromantik

    ★★

    Enquanto um exercício cru e grotesco do cinema independente, o filme cria uma experiência repugnante e atinge seu objetivo nisso, pra bem ou pra mal. Mas como filme, peca inúmeras vezes e exala limitações em todos os aspectos de produção, sempre com aquele pé no caricato.

  • Welcome to the Dollhouse

    Welcome to the Dollhouse

    ★★★★

    Todd Solondz mostrando como adolescentes podem ser perturbados e cruéis.

  • Uglies

    Uglies

    ★½

    Basicamente um “Betty A Feia” no futuro. E ruim.

  • Sleep

    Sleep

    ★★★½

    Enquanto trabalha o sonambulismo como suspense e terror psicológico com sutileza, o filme funciona muito bem e entrega uma boa tensão e paranoia. Mas perde força quando tenta ser mais mirabolante e não consegue lidar tão bem com as soluções que vai apresentando no último ato.

  • Uzumaki

    Uzumaki

    ★★★½

    Uma pena a qualidade absurda do primeiro episódio ter caído tão drasticamente nos demais, mas ainda assim, existem ótimos momentos aqui, e por boa parte, essa adaptação consegue transmitir a loucura e nojeira das obras de Junji Ito.