Enquanto nostalgia, elenco e uma primeira metade que tenta fazer algo diferente, é divertido. Da segunda metade em diante, é um remake do primeiro, só que muito menos inspirado. E o visual do filme também é “engessadíssimo”, limpo e sem vida demais. Um filme completamente esquecível.
-
-
-
The Creep Tapes 2024
A série dá ainda mais ênfase na atuação do Mark Duplass e na complexidade do personagem e os seus métodos. É tudo muito simples, os meios até repetitivos, mas o carisma do vilão e a mescla entre terror e comédia, dão fôlego ao projeto.
-
Juror #2 2024
Poucos filmes desse ano me deixaram tão tenso quanto esse. A forma como o véio Clint estabelece o clima e o senso de desconforto através do protagonista é brilhante. O dilema é daqueles que bugam a cabeça e não há resultado que se tornará doce no fim das contas. Grande filme de um grande artista.
-
Chime 2024
Kurosawa domina como poucos da atualidade, a arte da narrativa minimalista unida ao visual cru. É um filme que fala pouco e sente muito. A angústia, melancolia e obsessão servem ao horror abstrato, que segue como marca do autor. Aqui, os badalos na cabeça que ninguém mais ouve, a não ser os que estão sentindo, são concebidos de forma nefasta e enigmática. Mais uma carteirada do homem.
-
-
Isle of Flowers 1989
Deus não existe, quando não há nem ordem e nem progresso e muito menos, quando não há comida.
-
Nekromantik 1988
Enquanto um exercício cru e grotesco do cinema independente, o filme cria uma experiência repugnante e atinge seu objetivo nisso, pra bem ou pra mal. Mas como filme, peca inúmeras vezes e exala limitações em todos os aspectos de produção, sempre com aquele pé no caricato.
-
Welcome to the Dollhouse 1995
Todd Solondz mostrando como adolescentes podem ser perturbados e cruéis.
-
-
-