Guilherme Martins

Guilherme Martins Pro

Hoje, host no DETOUR, podcast sobre cinema de gênero.

Antes na Contracampo, Interlúdio, Paisa e diversos veículos para onde colaborei

Favorite films

  • To Have and Have Not
  • They Live
  • Rio Bravo
  • Rope

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All
  • Bacurau

    ★★★

  • The Good, the Bad and the Ugly

    ★★★★★

  • Adventureland

    ★★★★

  • Totally F***ed Up

    ★★★★

Recent reviews

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  • Totally F***ed Up

    Totally F***ed Up

    ★★★★

    Nada contra a televisão servir de refúgio pra cineastas veteranos, o que sempre existiu e serve de sustento pra artistas experientes como o Gregg Araki é hoje. Entre os trabalhos dele pro formato de tv ou streaming, o único notável foi mesmo em Riverdale, sendo que alguns dos trabalhos dele pra séries da Netflix realmente me perturbaram por usarem a plástica tradicional de suas obras pra um fim que é desagradável no pior dos sentidos, pra pegar leve.

    O Totally…

  • Copacabana Mon Amour

    Copacabana Mon Amour

    ★★★★★

    revisão remix farrinha de fim de ano: o som original deu lugar ao Sgt. Peppers dos Beatles. nada calculado, mas foi tão incrível que merecia um registro. apenas gênios afinal.

Popular reviews

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  • Full Moon in Paris

    Full Moon in Paris

    ★★★★★

    Meu segundo Rohmer preferido dos anos 80, ainda creio que Pauline na Praia seja imbatível. Sobre sentimentos inevitáveis, a impossibilidade de uma expressão pura e justa ao próximo. Todos discursam, interpretam, versões ideais de si: a absoluta doçura de Luise, o intelectual 'garanhão' de Octave, a retidão de Remi. Desmontam-se em cena.

  • Arrival

    Arrival

    ★★½

    Os primeiros 50 minutos me soaram bastante curiosos, embora não tirem a impressão pessoal de que o Villeneuve é um cineasta pouco visual tentando arbitrar num mundo puramente estético. O imenso trabalho de Amy Adams e Jeremy Renner garante também um tanto do interesse, especialmente ela. Dali em diante me parece que o filme perde progressivamente em mistério e desfaz-se entre a encenação política obvia e a cafonice progressiva. A partir do momento em que a personagem de Amy compreende sua nova percepção do tempo, o filme parece uma versão menos talentosa dos recentes filmes do Terrence Malick.