Imaculada é realista no sentido de que, igual à vida, tem tudo pra dar certo, até que as coisas dão errado, uma colcha de retalhos de vários outros filmes que, no final das contas, não consegue ter cara própria. E é bem chato.

Tinha tudo para dar certo, mas deu errado, muito errado. O elenco é bom, os personagens, péssimos (inclusive o Papai Noel). O roteiro é tão sem graça quanto peru de natal e a duração do filme não ajuda em nada. É, eu achava que iria incluir Noite Infeliz na minha lista de filmes obrigatórios de fim de ano, mas nem a presença de John Leguizamo conseguiu isso. Que pena. Na dúvida, passem longe e assistam Duro de Matar depois da ceia.

Um filme que não termina quando sobem os créditos finais, dadas as discussões que ele traz à baila. Sei nem o que dizer, por enquanto vou digerir o impacto e recomendar para pessoas com interesse neste tema.

Misturaram um monte de filme bom pra fazer um filme ruim.

As melhores coisas sobre este ou qualquer outro documentário dos Beatles são:
a) você "encontra" um monte de gente igual você;
b) quando sobem os créditos finais você vai ouvir a banda como se não houvesse amanhã.
Quanto a este doc em específico, ele não traz tantas coisas novas para os fãs hardcore da banda, mas tem os Beatles e sem tem os Beatles...

Quando uma realidade inclemente e frequentemente varrida pra debaixo do tapete desde sempre é amalgamada a uma história de terror de qualidade, o resultado é esse filme, que mexe com dores específicas das pessoas negras através de diversas camadas de medo e degradação, algumas sutis e outras mais explícitas, todas funcionais, num mundo onde as luzes de uma viatura trazem amargas certezas, ao invés de esperança.

This review may contain spoilers. I can handle the truth.

Um pistoleiro corno, um ricardão improvável e uma vingança que sai do controle de todos os envolvidos. Recomendo.

Melhor do que todas as temporadas de Invincible lançadas até agora (estamos em fins de 2024).

A Estirpe dos Malditos diverte? Sim e nada além disso. Num mundo perfeito, teria um orçamento maior, desenvolveria melhor as propostas que apresenta e talvez se tornasse tão clássico quanto A Aldeia dos Amaldiçoados (1960), mas, nosso não é um mundo perfeito, longe disso. Coisas da vida.

Se você é uma pessoa travada, passe longe, mas se você acha que o cinema também serve para ousar, reimaginar, surpreender, etc, se jogue. Mas, aviso logo, este não é um filme gentil, em vários momentos ele nos esbofeteia onde dói, seja lá onde a dor se esconda.