Me fascina o tema da presa que evoca seu próprio predador, Thanatos e Eros andando de mãos dadas.
A presença e a escuridão do monstro estão em todos os frames do filme, como se víssemos o mundo através da obsessão de Ellen e Orlok, do início ao fim, tudo está sempre atrelado ao medo ou à excitação (geralmente aos dois). Sua caça é incansável e inevitável, presente em todos os detalhes, destruindo tudo ao seu redor, inclusive a si mesmo.…