— Então essa é a vida que ela escolheu?
— Acho que não foi uma escolha
Que maravilhoso exemplo de porque o que importa é a jornada e não o destino. Um deleite caminhar por Istambul acompanhando as desventuras das personagens tão humanas que aqui se cruzam. Uma cidade fervilhando de culturas, histórias, línguas e desejos. Como diz Lia, "parece que Istambul é um lugar onde as pessoas vêm para desaparecer". Mesmo assim, os encontros que o acaso orquestrou só se tornam vínculos a partir da vontade.