53. Aracy Balabanian
“A arte existe, pois a vida tem que ser entendida”. A atriz Aracy Balabanian tem conversa emocionante com Tony Ramos sobre questões existenciais e as transformações constantes no mundo.
“A arte existe, pois a vida tem que ser entendida”. A atriz Aracy Balabanian tem conversa emocionante com Tony Ramos sobre questões existenciais e as transformações constantes no mundo.
54. Julio Bressane
“O tempo é tudo. Correu em mim e inconsciente a mim”. O cineasta Julio Bressane divaga sobre sua consciência tardia do tempo e como tudo é transitório, menos a vontade do ser humano.
“O tempo é tudo. Correu em mim e inconsciente a mim”. O cineasta Julio Bressane divaga sobre sua consciência tardia do tempo e como tudo é transitório, menos a vontade do ser humano.
55. Teresa Cristina
Tony Ramos encontra Teresa Cristina em meio aos livros. A cantora interpreta a tragédia de William Shakespeare “Romeu e Julieta” e reflete sobre temas como religião, destino e vida.
Tony Ramos encontra Teresa Cristina em meio aos livros. A cantora interpreta a tragédia de William Shakespeare “Romeu e Julieta” e reflete sobre temas como religião, destino e vida.
56. Denise Fraga
“O melhor da nossa criatividade acaba ficando com o nosso chefe”. A atriz Denise Fraga destaca o poder de ser criativo e a importância de estar atento no agora para a construção do eterno.
“O melhor da nossa criatividade acaba ficando com o nosso chefe”. A atriz Denise Fraga destaca o poder de ser criativo e a importância de estar atento no agora para a construção do eterno.
57. Milton Gonçalves
O encontro de Tony Ramos e Milton Gonçalves rende a releitura de uma das cenas de “Eles Não Usam Black-Tie”, um dos primeiros trabalhos do convidado, no Teatro de Arena (SP), em 1957.
O encontro de Tony Ramos e Milton Gonçalves rende a releitura de uma das cenas de “Eles Não Usam Black-Tie”, um dos primeiros trabalhos do convidado, no Teatro de Arena (SP), em 1957.
58. Aguinaldo Silva
O encontro de Tony Ramos e Aguinaldo Silva rende a releitura de uma das passagens de “Cem Anos de Solidão”, obra que ofereceu conforto ao dramaturgo em sua prisão política na década de 1970.
O encontro de Tony Ramos e Aguinaldo Silva rende a releitura de uma das passagens de “Cem Anos de Solidão”, obra que ofereceu conforto ao dramaturgo em sua prisão política na década de 1970.