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Por Cahê Mota — Belo Horizonte


O Atlético-MG versão 2025 vai além de um novo treinador. A medida que busca um substituto para Gabriel Milito, o Galo olha também para a gestão do departamento do futebol e mira Cadu Santoro, do Bahia. Sem Rodrigo Caetano, que preferiu permanecer na CBF, o clube se espelha na estrutura bem sucedida do Grupo City por novos rumos.

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A movimentação não significaria a saída do ídolo Victor Bagy da função de diretor de futebol. Como foi dito na ocasião da negociação com Caetano, o desejo é um gestor que seja uma espécie de CEO do futebol e o modelo do Grupo City é visto com bons olhos por Rubens Menin, que já comentou do desejo com pessoas próximas.

Cadu Santoro ocupa o cargo de diretor executivo no Bahia, mas tem a experiência de mais de uma década no Grupo City. Antes de assumir a função no clube baiano, o profissional foi por anos figura central no departamento de scout da holding inglesa na América do Sul.

Até mesmo por essa longevidade no grupo, a negociação não é vista como simples, mas a expectativa é de que as partes conversem nas próximas semanas. O dirigente do Bahia tem relação próxima com Ferran Soriano, CEO do Manchester City, e exerça cargo de confiança na holding.

Cadu Santoro, diretor de futebol do Bahia — Foto: Felipe Oliveira / EC Bahia / Divulgação

Disposto a estruturar o departamento de futebol da SAF, o Galo tem outros nomes no radar, mas a bola da vez é mesmo Santoro. Em 2024, o clube foi campeão mineiro, vice da Copa do Brasil e da Libertadores e ficou em 12º no Brasileirão, com vaga na Sul-Americana.

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