Em 2023, o mecanismo recebeu R$ 726 milhões. Iniciativa foi criada para financiar ações de redução de emissões provenientes da degradação florestal e do desmatamento.
Em 2023, o mecanismo recebeu R$ 726 milhões. Iniciativa foi criada para financiar ações de redução de emissões provenientes da degradação florestal e do desmatamento.
Fundo foi criado em 2008 para financiar ações de redução de emissões provenientes da degradação florestal e do desmatamento.
Principal doador do Fundo, país já havia dito no ano passado que retomaria doações, paralisadas desde a eleição do ex-presidente Jair Bolsonaro. Junto com a Alemanha, Noruega foi responsável por mais de 99% dos depósitos à iniciativa.
País já havia anunciado, em maio, a doação de cerca de R$ 500 milhões. Na conferência da ONU para as mudanças climáticas, que acontece em Dubai, o governo britânico assinou o contrato com o BNDES que permitirá o repasse dos valores ao fundo.
Objetivo é desburocratizar financiamento de iniciativas indígenas dos nove estados da região. Em 2023, cerca de R$ 1,6 milhão foram distribuídos para 32 projetos selecionados.
Bilhões que giram na pauta do financiamento ambiental ganham materialidade em ações na região. Ideia é transformar Belém, que sediará a COP 30, em chamariz da sustentabilidade.
As propostas debatidas nos diálogos serão levadas para os líderes mundiais que participarão da Cúpula da Amazônia, que começa na próxima semana.
No documento, os países reforçam a necessidade de ‘eleições inclusivas, que permitam a participação de todos que desejem, de acordo com a lei e os tratados internacionais em vigor, com acompanhamento internacional’.
Evento idealizado pelo presidente brasileiro será realizado em agosto. Noruega é a principal doadora do Fundo Amazônia.
Em breve!
Estamos providenciando conteúdo dessa página, aguarde.