24/06/2015 17h46 - Atualizado em 24/06/2015 17h47

Estações do Metrô ganham fotos de famosos em ação contra homofobia

Campanha foi criada em SP para lembrar Dia do Orgulho LGBT.
Deborah Secco e Marília Gabriela são algumas das celebridades.

Do G1 São Paulo

Cartazes com recado de Adriane Galisteu e Deborah Secco contra a homofobia são espalhados em estações do Metrô (Foto: Divulgação/Secretaria de Estado da Cultura)Cartazes com recado de Adriane Galisteu e Deborah Secco contra a homofobia são espalhados em estações do Metrô de São Paulo (Foto: André Giorgi/Divulgação/Secretaria de Estado da Cultura)

Cartazes com fotos de celebridades como Fábio Porchat, Paula Lima, Diogo Vilela, Deborah Secco, Marília Gabriela, Tiago Abravanel e Adriane Galisteu foram espalhados em 10 estações de Metrô de São Paulo. As imagens mostram os artistas completando a frase “A homofobia é…”, em campanha para comemorar o Dia Internacional do Orgulho LGBT, que acontece no dia 28 de junho.

Marília Gabriela posa para campanha contra homofobia (Foto: André Giorgi/Divulgação)Marília Gabriela posa para campanha
contra homofobia (Foto: André Giorgi/Divulgação)

Marília Gabriela diz que “A homofobia é UÓ” e Deborah Secco, que “A homofobia é demodê”. Já no painel de Adriane Galisteu, a frase é completada com "...a ignorância no sentido mais amplo da palavra".

Os artistas posaram para o fotógrafo André Giorgi e os painéis ficarão em estações das linhas Verde e Vermelha até o fim de julho.

A exposição é uma parceria com o Museu da Diversidade Sexual, da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, com o Metrô, e foi intitulada como “Vozes contra a homofobia”.

As imagens já haviam feito parte de mostra na Prefeitura de São Paulo em março e abril deste ano. Na época, foram 50 artistas, mas apenas dez fotografias foram transformadas em painéis para instalação nas estações neste mês.

“Nosso objetivo é contribuir para a reflexão sobre o tema. Usar um espaço como o Metrô, com tamanha visibilidade, é essencial para trazer o debate para o cotidiano e contribuir para que o preconceito diminua”, disse Franco Reinaudo, diretor do Museu da Diversidade Sexual.

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