Segundo a ministra Simone Tebet, o investimento é de R$ 472,4 milhões e a previsão é que esteja concluído em um prazo de 24 meses, até no máximo dezembro de 2026.
A estrutura é fundamental para viabilizar a Rota Bioceânica rodoviária, a megaestrada que possibilitará ligar o oceano Atlântico ao Pacífico, no Chile, tendo Porto Murtinho, em Mato Grosso do Sul, como ponto de saída do Brasil.
A proposta foi revelada nesta sexta-feira (20) pelo governador Eduardo Riedel (PSDB), durante a apresentação do balanço das atividades da Federação das Indústrias do Estado (Fiems).
A obra compreende 224,8 quilômetros entre Mariscal Estigarribia e Pozo Hondo, no Paraguai, e está sendo executada pelo Ministério de Obras Públicas e Comunicações (MOPC) do Paraguai.
A estrutura é fundamental para viabilizar a Rota Bioceânica rodoviária, uma megaestrada que possibilitará a ligação do oceano Atlântico ao Pacífico, no Chile, tendo Porto Murtinho, em Mato Grosso do Sul, como ponto de saída do Brasil.
No lado brasileiro, avança também a construção do acesso que ligará a BR-267 à ponte.
Comitiva saiu de Campo Grande no dia 24 de novembro e vai percorrer até a volta mais de 5 mil quilômetros.