Edição do dia 27/12/2017

27/12/2017 21h32 - Atualizado em 27/12/2017 21h32

Réveillon do Rio terá 17 minutos de cores e surpresas no céu

No palco circular estarão Belo, Cidade Negra, Frejat e Anitta. Prefeitura espera três milhões de pessoas na praia de Copacabana.

O réveillon na praia de Copacabana, no Rio, em 2017, promete surpresas. A queima de fogos vai ter 17 minutos e o público pode bater um recorde: três milhões de pessoas.

Que país é este? Nesta época do ano, Copacabana é o mundo todo, o Brasil inteiro. Todos são convidados para esta festa democrática.

"Falaram que nem passa carro aqui na rua, só gente. E a gente está esperando por isso", diz um homem.

As distâncias podem ser diferentes, mas a expectativa de quem chega ao Rio para o réveillon é sempre a mesma.

"Uma lembrança inesquecível que fique na memória para sempre. Eu acho que vai ser", diz a mulher.

A turista de Porto Alegre não deve perder a viagem, não. Ela vai ver a maior queima de fogos da história do réveillon do Rio; 17 minutos de cores e surpresas no céu.

"Com bombas e efeitos jamais vistos no Brasil. E um detalhe importante: uma grande surpresa. Serão três drones transmitindo ao vivo nos dez telões de alta definição para a praia. Detalhes que nunca foram vistos lá de cima para a praia de Copacabana", explica o presidente da Riotur, Marcelo Alves.

E um pessoal também não pode decepcionar: são mil operários e técnicos suando para montar a estrutura da maior festa da virada do mundo: um palco circular que esbanja tecnologia e por onde vão passar o cantor Belo, Cidade Negra, Frejat e Anitta, que deve ajudar a arrastar um público recorde para Copacabana. A prefeitura espera três milhões de pessoas na praia.

Vai ter muita luz, fogos, música, e a festa também vai ter um tema especial. Em Copacabana vai ser o réveillon do abraço, dos milhões de abraços, porque quem estiver na areia da praia, na hora da virada, vai ser convidado a receber 2018 de braços abertos.

“À meia-noite vamos convidar a todos através dos nossos apresentadores a colar coração com coração no maior abraço da história. Esse abraço representa o carioca”, conta Marcelo Alves. 

“Na hora da virada, a gente prefere abraçar a paz. Que a paz seja difundida pelo mundo todo e começando aqui pelo Rio de Janeiro", diz o professor Eduardo Marques.

Repórter: O que vocês gostariam de abraçar na virada?
Homem: A família. Em primeiro lugar a família.

Fortaleza e Quixadá, um grande abraço”, comemora Eduardo Marques.

veja também