Localizada em Linhares, no Norte do Espírito Santo, a fazenda desenvolveu estratégias para causar o mínimo de impacto ambiental na produção de cacau, além de prezar pelo bem-estar e qualidade de vida dos funcionários.
Em Santa Maria de Jetibá, na Região Serrana do Espírito Santo, mais de 100 propriedades se dedicam ao cultivo sem agrotóxico e conquistam selo brasileiro e até internacional de certificação orgânica.
Produção em Muqui, no Sul do Espírito Santo, tem 15 pés de baunilha. Por causa do cultivo delicado, 100g de baunilha chegam a custar R$600.
Ao todo, 70 famílias indígenas de Aracruz são beneficiadas. Mesma água que é utilizada para a criação dos peixes é reutilizada no cultivo das verduras, que não são plantadas diretamente no solo.
As irmãs Lucilene e Lucineia Tenório deixaram a agitação de uma cidade urbana na Grande Vitória para empreenderem na tranquilidade do interior do Espírito Santo.
Ferramenta feita com garrafa PET ajuda a monitorar a praga nas lavouras de conillon e arábica.
Segundo a Prefeitura de Marataízes, pelo menos duas mil famílias vivem do plantio da fruta e a produção chega a mais de 40 mil toneladas de abacaxis por ano.
Palmeira juçara é uma espécie nativa da Mata Atlântica e tem sido explorada de maneira sustentável em cidade do Sul do Espírito Santo.
Produção de leite caiu até 40% em algumas propriedades de Colatina, no Noroeste do Espírito Santo.
Variedades de alhos são cultivadas de formas diferentes, estudadas, testadas e depois repassadas para produtores rurais. Projeto é fruto de parceria entre a Embrapa e o Incaper.