Casas no bairro Educandos — Foto: Ive Rylo
Um levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2023 revelou que a casa segue sendo o tipo de domicílio mais comum no Amazonas, com 1 milhão de unidades. A predominância do modelo de habitação também é observada em Manaus, que contabiliza 561 mil casas.
As informações são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua): Características Gerais dos Domicílios e Moradores divulgadas na última sexta-feira (20).
Os dados se referem ao número de domicílios particulares permanentes no estado, que de acordo com o levantamento, foi estimado em 1,2 milhão, posicionando o Amazonas em segundo lugar no ranking dos estados da Região Norte em quantidade de domicílios.
🏠 Considerando a classificação por tipo de domicílios, em 2023, o Amazonas tinha:
- Casas: 1 milhão de habitações;
- Apartamentos: 183 mil habitações;
- Casa de cômodos, cortiços ou "cabeça de porco" (habitação coletiva): 3 mil habitações;
O levantamento também apresentou dados sobre a capital, Manaus, que somou 561 mil casas, 167 mil apartamentos e 2 mil habitações em casa de cômodos, cortiço ou cabeça de porco.
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A PNAD Contínua mostrou também que a média de moradores por domicílios amazonenses é de 3,4 pessoas. Manaus tem quantitativo equiparado (3,2 moradores).
Quando se trata de espécie de unidades domésticas, nos 1,2 milhão de domicílios do Amazonas, 741 mil pessoas viviam, em 2023, em unidades nucleares. Esse tipo de unidade é composto por: um casal; um casal com filho(s) (por consanguinidade, adoção ou de criação) ou enteado(s); uma pessoa (homem ou mulher) com filho(s) (por consanguinidade, adoção ou de criação) ou enteado(s).
Além disso, 299 mil pessoas viviam em unidades estendidas, 164 mil pessoas em unidades unipessoais, e 23 mil pessoas em unidades compostas.
Amazonas aparece em terceiro lugar no ranking do déficit habitacional