Busca avançada
Ano de início
Entree
X

Criar um alerta por e-mail


Novos resultados para a sua pesquisa em seu e-mail, semanalmente.

Seu e-mail:

Tamanho do e-mail:



Seu endereço de e-mail não será divulgado.
Refine sua pesquisa
Pesquisa
  • Uma ou mais palavras adicionais
  • Situação
  • Colaboração - cidade de origem
  • Publicações científicas
  • Instituição Sede
  • Área do conhecimento
  • Ano de início
  • Ano de término
  • Projetos de Pesquisa
  • Ano de vigência
Excel (CSV)  
|
1 resultado(s)
1
Resumo

No ano de 2018 1,6 milhão de mulheres foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento. Uma nota técnica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública de abril de 2020 relatou que, com a adoção da quarentena como medida de prevenção à disseminação do vírus da COVID-19, o número de atendimentos realizados pela Polícia Militar frente a denúncias de violência doméstica em São Paulo em março de 2020 aumentou em quase 45%. Tendo em vista os números alarmantes e os danos tanto físicos quanto psicológicos causados pelas agressões, torna-se imperativa a melhor compreensão do tema. Entendendo a moral como o campo de regulação das relações sociais, o estudo desta para a compreensão de fenômenos sociais como o da violência de gênero se faz importante. Teorias sustentam que a moral é suscetível a vieses cognitivos e ao contexto em que é posta à prova, dessa forma é possível compreender que os julgamentos morais feitos sobre determinado hábito contribuem para sua manutenção ou extinção. O objetivo do presente projeto é investigar a manutenção histórica do fenômeno da violência de gênero sob a perspectiva da seleção desse comportamento por um conjunto de julgamentos morais individuais que constituem uma cultura permissiva com tal prática. É nosso interesse, portanto, averiguar a influência de fatores sobre tais julgamentos; são eles: gênero de quem faz o julgamento, informações sobre a intenção do agressor, informações sobre as consequências da agressão para a vítima e grau de proximidade entre agressor e quem faz o julgamento. Para além desses fatores principais será verificada também a influência de outras características de quem faz o julgamento, nomeadamente: identidade moral e nível de interiorização de estereótipos de gênero. (AU)

|
1 resultado(s)
1
Exportar 0 registro(s) selecionado(s)
Marcar todos desta página | Limpar seleção